Livreto | Missa Votiva ao Sagrado Coração de Jesus


LIVRETO CELEBRATIVO
SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

ANO C
Cor Litúrgica: Branco

RITOS INICIAIS

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.

CANTO

EIS OS PENSAMENTOS DO SEU CORAÇÃO, 
QUE PERMANECEM AO LONGO DAS GERAÇÕES: 
LIBERTAR DA MORTE TODOS OS HOMENS 
E CONSERVAR-LHES A VIDA EM TEMPO DE PENÚRIA.

FELIZ O POVO CUJO DEUS É O SENHOR, 
E A NAÇÃO QUE ESCOLHEU POR SUA HERANÇA! 
DOS ALTOS CÉUS O SENHOR OLHA E OBSERVA;
ELE SE INCLINA PARA OLHAR TODOS OS HOMENS. 

EIS OS PENSAMENTOS DO SEU CORAÇÃO, 
QUE PERMANECEM AO LONGO DAS GERAÇÕES: 
LIBERTAR DA MORTE TODOS OS HOMENS 
E CONSERVAR-LHES A VIDA EM TEMPO DE PENÚRIA.

Antífona da entrada
Os desígnios do Senhor são para sempre para da morte libertar as suas vidas e alimentá-los quando é tempo de penúria. (Cf. Sl 32, 11.19)

Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.

Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass.: Amém.

2. Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo com a seguinte fórmula:
Pres.: Irmãos eleitos segundo a presciência de Deus Pai, pela santificação do Espírito para obedecer a Jesus Cristo e participar da bênção da aspersão do seu sangue, graça e paz vos sejam concedidas abundantemente.
O povo responde:
Ass.: Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.

3. O sacerdote, o diácono ou outro ministro, poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.

ATO PENITENCIAL

4. O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:
Pres.: De coração contrito e humilde, aproximemo-nos do Deus justo e santo, para que tenha piedade de nós, pecadores.

Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
Pres.: Tende compaixão de nós, Senhor.
Ass.: Porque somos pecadores.

Pres.: Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
Ass.: E dai-nos a vossa salvação.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass.: Amém.

7. Seguem as invocações Senhor, tende piedade de nós (Kýrie, eléison), caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.

CANTO

KYRIE, KYRIE, ELEISON.
KYRIE, KYRIE, ELEISON.

CHRISTE, CHRISTE, ELEISON.
CHRISTE, CHRISTE, ELEISON.

KYRIE, KYRIE, ELEISON.
KYRIE, KYRIE, ELEISON.

Ou, para recitação:
Pres.: Senhor, tende piedade de nós. Ou: Kýrie, eléison.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós. Ou:Kýrie, eléison.

Pres.: Cristo, tende piedade de nós. Ou: Christe, eléison.
Ass.: Cristo, tende piedade de nós. Ou: Christe, eléison.

Pres.: Senhor, tende piedade de nós. Ou: Kýrie, eléison.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós. Ou:Kýrie, eléison.

HINO DE LOUVOR

8. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se em seguida o hino:

CANTO

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS,
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS.
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS,
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS.

1. SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO-PODEROSO. 
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS, 
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS, 
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS POR VOSSA IMENSA GLÓRIA. 

2. SENHOR JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO, 
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI. 
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE DE NÓS. 
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA. 
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI, TENDE PIEDADE DE NÓS. 

3. SÓ VÓS SOIS O SANTO, SÓ VÓS, O SENHOR, 
SÓ VÓS, O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO, 
COM O ESPÍRITO SANTO, NA GLÓRIA DE DEUS PAI. 
AMÉM.

Ou, para recitação:
Ass.: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por ele amados. Senhor Deus, rei dos céus, Deus Pai todo-poderoso. Nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos graças por vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só vós sois o Santo, só vós, o Senhor, só vós, o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.

ORAÇÃO COLETA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta.
Senhor Deus, revesti-nos das virtudes do Coração do vosso Filho e inflamai-nos com seu amor para que, configurados à sua imagem, mereçamos participar da redenção eterna. Phor nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Ass.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
Os 11, 1. 3-4. 8c-9

Meu coração comove-se no íntimo e arde de compaixão.

10. O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados. 

Leitura da Profecia de Oséias

Assim diz o Senhor: “Quando Israel era criança, eu já o amava, e desde o Egito chamei meu filho. Ensinei Efraim a dar os primeiros passos, tomei-o em meus braços, mas eles não reconheceram que eu cuidava deles.Eu os atraía com laços de humanidade, com laços de amor; era para eles como quem leva uma criança ao colo, e rebaixava-me a dar-lhes de comer. Meu coração comove-se no íntimo e arde de compaixão. Não darei largas à minha ira, não voltarei a destruir Efraim, eu sou Deus, e não homem; o santo no meio de vós, e não me servirei do terror”.

Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
Ass.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL

11. O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.

– Com alegria bebereis do manancial da salvação.
Ass.: Com alegria bebereis do manancial da salvação.

– Eis o Deus, meu Salvador, eu confio e nada temo; o Senhor é minha força, meu louvor e salvação.
Ass.: Com alegria bebereis do manancial da salvação.

–  Com alegria bebereis no manancial da salvação, e direis naquele dia: “Dai louvores ao Senhor, invocai seu santo nome, anunciai suas maravilhas, entre os povos proclamai que seu nome é o mais sublime. 
Ass.: Com alegria bebereis do manancial da salvação.

– Louvai cantando ao nosso Deus, que fez prodígios e portentos, publicai em toda a terra suas grandes maravilhas! Exultai cantando alegres, habitantes de Sião, porque é grande em vosso meio o Deus Santo de Israel!”
Ass.: Com alegria bebereis do manancial da salvação.

SEGUNDA LEITURA
Ef 3, 8-12. 14-19

Em Cristo nós temos, pela fé nele, a liberdade.

12. Se houver uma segunda leitura, o leitor proclama do ambão, como descrito acima.

Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios

Irmãos, eu, que sou o último de todos os santos, recebi esta graça de anunciar aos pagãos a insondável riqueza de Cristo e de mostrar a todos como Deus realiza o mistério desde sempre escondido nele, o criador do universo. Assim, doravante, as autoridades e poderes nos céus conhecem, graças à Igreja, a multiforme sabedoria de Deus, de acordo com o desígnio eterno que ele executou em Jesus Cristo, nosso Senhor. Em Cristo nós temos, pela fé nele, a liberdade de nos aproximarmos de Deus com toda a confiança. É por isso que dobro os joelhos diante do Pai, de quem toda e qualquer família recebe seu nome, no céu e sobre a terra. Que ele vos conceda, segundo a riqueza da sua glória, serdes robustecidos, por seu Espírito, quanto ao homem interior; que ele faça habitar, pela fé, Cristo em vossos corações, e que estejais enraizados e fundados no amor. Tereis assim a capacidade de compreender, com todos os santos, qual a largura, o comprimento, a altura, a profundidade, e de conhecer o amor de Cristo, que ultrapassa todo conhecimento, a fim de que sejais cumulados até receber toda a plenitude de Deus.

Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
Ass.: Graças a Deus.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

13. Segue o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico.
ALELUIA, ALELUIA.
ALELUIA, ALELUIA.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.

TOMAI MEU JUGO SOBRE VÓS,
E APRENDEI DE MIM QUE SOU DE MANSO E HUMILDE CORAÇÃO.

14. Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios, para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinando-se diante do altar, reza em silêncio:
Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu possa anunciar dignamente o vosso santo Evangelho.

EVANGELHO
Jo 19, 31-37

“Olharão para aquele que transpassaram”.

15. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
Diác. ou Sac.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz, e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
Diác. ou Sac.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
Ass.: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for o caso, incensa o livro, e proclama o Evangelho.
Diác. ou Sac.: Era o dia da preparação para a Páscoa. Os judeus queriam evitar que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque aquele sábado era dia de festa solene. Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas aos crucificados e os tirasse da cruz. Os soldados foram e quebraram as pernas de um e, depois, do outro que foram crucificados com Jesus. Ao se aproximarem de Jesus, e vendo que já estava morto, não lhe quebraram as pernas; mas um soldado abriu-lhe o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água. Aquele que viu, dá testemunho, e seu testemunho é verdadeiro; e ele sabe que fala a verdade, para que vós também acrediteis. Isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura, que diz: “Não quebrarão nenhum dos seus ossos”. E outra Escritura ainda diz: “Olharão para aquele que transpassaram”.

16. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
Diác. ou Sac.: Palavra da Salvação.
Ass.: Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio:
Diác. ou Sac..: Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

HOMILIA

17. Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

ORAÇÃO UNIVERSAL

20. Em seguida, faz-se a oração universal ou dos fiéis.

Pres.: rmãos e irmãs, reunidos em comunhão com o Coração de Jesus, fonte de amor e misericórdia infinita, apresentemos ao Senhor nossas preces com confiança filial, dizendo:
Ass.: Coração Manso e Humilde: Escutai nossa oração!

1. Pela Igreja, Corpo de Cristo: Para que, no Coração de Jesus, encontre a força para testemunhar o amor misericordioso de Deus a todos os povos, rezemos ao Senhor.

2. Pelo Santo Padre, Romano II, pelos bispos, sacerdotes e diáconos: Para que, configurados ao Coração do Bom Pastor, conduzam o povo de Deus com sabedoria, humildade e compaixão, rezemos ao Senhor.

3. Pelos que sofrem ou estão desanimados: Para que encontrem no Coração de Jesus consolo, esperança e a certeza de que nunca estão sozinhos, rezemos ao Senhor.

4. Pelas famílias cristãs: Para que, à imagem do Coração de Jesus, vivam no amor, na unidade e no perdão, sendo sinal da presença de Deus no mundo, rezemos ao Senhor.

5. Por todos nós aqui reunidos: Para que, fortalecidos pela Eucaristia e confiando no amor do Coração de Jesus, sejamos testemunhas vivas da caridade no mundo, rezemos ao Senhor.

O sacerdote conclui, dizendo:
Pres.: Deus de amor e misericórdia, que nos destes o vosso Filho como manifestação do vosso coração cheio de bondade, acolhei as nossas súplicas e concedei-nos a graça de sermos renovados pelo vosso amor. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.

LITURGIA EUCARÍSTICA

PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS

21. Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

22. Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

CANTO

O INSULTO ME PARTIU O CORAÇÃO; 
NÃO SUPORTEI, DESFALECI DE TANTA DOR! 
EU ESPEREI QUE ALGUÉM DE MIM TIVESSE PENA, 
MAS FOI EM VÃO, POIS A NINGUÉM PUDE ENCONTRAR; 
PROCUREI QUEM ME ALIVIASSE E NÃO ACHEI!

23. O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!

24. O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

25. Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!

26. Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

27. E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

28. Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltar e purificai-me do meu pecado.

CONVITE À ORAÇÃO

29. Estando, depois, no meio do altar a voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas.
Pres.: Ó Deus, Pai das misericórdias, com imensa caridade nos amastes e com inefável bondade nso destes o vosso Filho Unigênito, concedei que, em prefeita união com ele, ofereçamos um culto digno de vós. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.

PREFÁCIO
Imenso amor de Cristo

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
Ass.: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.:  Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Elevado na cruz, entregou-se à si mesmo com admirável amor; do seu lado transpassado, jorraram sangue e água e nasceram os sacramentos da Igreja, para que todos, atraídos ao Coração aberto do Salvador, pudessem beber com perene alegria das fontes da salvação. Por isso, com a multidão dos anjos e dos santos, nós vos louvamos, cantando (dizendo) a uma só voz:

CANTO

SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR, DEUS DO UNIVERSO. 
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR, DEUS DO UNIVERSO. 

O CÉU E A TERRA PROCLAMAM
PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA. 
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA NAS ALTURAS!

BENDITO AQUELE VEM EM NOME DO SENHOR! 
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA NAS ALTURAS!

Ou, para recitação:
Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA III

108. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.

109. Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Pres.: Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e o Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo,
une as mãos
que nos mandou celebrar estes mistérios.
A assembleia aclama:
Ass.: Enviai o vosso Espírito Santo.

110. O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão
e, mantendo-o m pouco acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, colocando-a na patena e genuflete em adoração.

111. Então prossegue:
Pres.: Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos
e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

112. Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé!
A assembleia aclama: 
Ass.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus.

113. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.
A assembleia aclama: 
Ass.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
A assembleia aclama: 
Ass.: O Espírito nos una num só corpo!

1C. Que o mesmo Espírito faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, e todos os Santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
A assembleia aclama: 
Ass.: Fazei de nós uma perfeita oferenda!

2C. Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa Romano, e o nosso Bispo N.*, com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido. Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
A assembleia aclama: 
Ass.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

3C. Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

114. Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama: 
Ass.: Amém.

RITO DA COMUNHÃO

124. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: O Senhor nos comunicou o seu Espírito. Com a confiança e a liberdade de filhos e filhas, digamos juntos:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

125. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
Ass.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.

126. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja; dai-lhe segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass.: Amém.

127. O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.

128. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs, saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.

E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e aos outros ministros.

129. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos faça participar da vida eterna.

130. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:

CANTO

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
TENDE PIEDADE DE NÓS, TENDE PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
TENDE PIEDADE DE NÓS, TENDE PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ, 
SENHOR A VOSSA PAZ.

Ou, para recitação:
Ass.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

131. Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.

Ou:
Senhor Jesus Cristo, vosso Corpo e vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.

132. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Provai e vede como o Senhor é bom; feliz de quem nele encontra seu refúgio. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

COMUNHÃO

Antífona da comunhão
Assim diz o Senhor: Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Aquele que crê em mim rios de água jorrarão do seu interior. (Cf. Jo 7, 37-38)

133. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
O Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.

Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
O Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

134. Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
E comunga.

O diácono ou o ministro extraordinário da distribuição da sagrada Comunhão, o distribuir a sagrada Comunhão, procede do mesmo modo.

135. Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 281-287.

136. Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.

CANTO

APRENDEI DE MIM PORQUE SOU MANSO 
E HUMILDE DE CORAÇÃO

Ó JUSTOS, ALEGRAI-VOS NO SENHOR!
AOS RETOS FICA BEM GLORIFICÁ-LO.

APRENDEI DE MIM PORQUE SOU MANSO 
E HUMILDE DE CORAÇÃO

DEUS AMA O DIREITO E A JUSTIÇA,
TRANSBORDA EM TODA A TERRA A SUA GRAÇA.

APRENDEI DE MIM PORQUE SOU MANSO 
E HUMILDE DE CORAÇÃO

ADORE AO SENHOR A TERRA INTEIRA,
E O RESPEITEM OS QUE HABITAM O UNIVERSO!

APRENDEI DE MIM PORQUE SOU MANSO 
E HUMILDE DE CORAÇÃO

ELE FALOU E TODA A TERRA FOI CRIADA,
ELE ORDENOU E AS COISAS TODAS EXISTIRAM.

APRENDEI DE MIM PORQUE SOU MANSO 
E HUMILDE DE CORAÇÃO

MAS OS DESÍGNIOS DO SENHOR SÃO PARA SEMPRE,
E OS PENSAMENTOS QUE ELE TRAZ NO CORAÇÃO,

APRENDEI DE MIM PORQUE SOU MANSO 
E HUMILDE DE CORAÇÃO

FELIZ O POVO CUJO DEUS É O SENHOR,
E A NAÇÃO QUE ESCOLHEU POR SUA HERANÇA!

APRENDEI DE MIM PORQUE SOU MANSO 
E HUMILDE DE CORAÇÃO

DOS ALTOS CÉUS O SENHOR OLHA E OBSERVA;
ELE SE INCLINA PARA OLHAR TODOS OS HOMENS.

APRENDEI DE MIM PORQUE SOU MANSO 
E HUMILDE DE CORAÇÃO

ELE FORMOU O CORAÇÃO DE CADA UM
E POR TODOS OS SEUS ATOS SE INTERESSA.

APRENDEI DE MIM PORQUE SOU MANSO 
E HUMILDE DE CORAÇÃO

MAS O SENHOR POUSA O OLHAR SOBRE OS QUE O TEMEM,
E QUE CONFIAM ESPERANDO EM SEU AMOR,

APRENDEI DE MIM PORQUE SOU MANSO 
E HUMILDE DE CORAÇÃO

POR ISSO O NOSSO CORAÇÃO SE ALEGRA NELE,
SEU SANTO NOME É NOSSA ÚNICA ESPERANÇA.

APRENDEI DE MIM PORQUE SOU MANSO 
E HUMILDE DE CORAÇÃO

SOBRE NÓS VENHA, SENHOR, A VOSSA GRAÇA,
DA MESMA FORMA QUE EM VÓS NÓS ESPERAMOS!

APRENDEI DE MIM PORQUE SOU MANSO 
E HUMILDE DE CORAÇÃO

REGOZIJAI-VOS, Ó JUSTOS, EM DEUS,
E NO SENHOR EXULTAI DE ALEGRIA!
CORAÇÕES RETOS, CANTAI JUBILOSOS!

APRENDEI DE MIM PORQUE SOU MANSO 
E HUMILDE DE CORAÇÃO

137. Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou  o acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

138. Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou preferir um salmo ou outro cântico de louvor.

DEPOIS DA COMUNHÃO

139. Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o sacerdote abrindo os braços, profere a oração Depois da comunhão.
Senhor, tendo participado do vosso sacramento de amor, suplicamos a vossa clemência para que, configurados a Cristo na terra, mereçamos participar da sua glória no céu. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.

ATO DE REPARAÇÃO E CONSAGRAÇÃO AO CORAÇÃO DE JESUS

Então, em seguida, o que preside recita o ato de reparação:




RITOS FINAIS

140. Se necessário, fazem-se breves comunicados ao povo.

BÊNÇÃO FINAL

141. Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.

O sacerdote abençoa o povo dizendo:
Pres.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
Ass.: Amém.

144. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, de mãos unidas:
Pres.: Em nome do Senhor, ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass.: Graças a Deus.

145. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.

ANTÍFONA MARIANA

1. EU PROMETI, NUM VOTO FERVOROSO,
AO BOM JESUS, ZELAR SEU CORAÇÃO,
NAS FILEIRAS DO EXÉRCITO GLORIOSO
DO GRANDE APOSTOLADO DA ORAÇÃO.

EU PROMETI, FIEL SEREI
A VIDA TODA, MEU SENHOR E REI.
EU PROMETI, ZELAR SEU CORAÇÃO
E DAR-LHE GLÓRIA, AMOR, REPARAÇÃO. 

2. EU PROMETI, AO MEU JESUS QUERIDO,
VIVER À SOMBRA DA SUA BANDEIRA.
TORNAR SEU NOME AMADO E CONHECIDO
POR TODA A PARTE E PELA TERRA INTEIRA.

EU PROMETI, FIEL SEREI
A VIDA TODA, MEU SENHOR E REI.
EU PROMETI, ZELAR SEU CORAÇÃO
E DAR-LHE GLÓRIA, AMOR, REPARAÇÃO. 

3. EU PROMETI, SOU SERVO DE JESUS,
SOU ZELADOR DO SEU CORAÇÃO,
VIVER DE AMOR QUE É VIDA, FORÇA E LUZ,
QUE AO MUNDO TROUXE A PAZ E A SALVAÇÃO.

EU PROMETI, FIEL SEREI
A VIDA TODA, MEU SENHOR E REI.
EU PROMETI, ZELAR SEU CORAÇÃO
E DAR-LHE GLÓRIA, AMOR, REPARAÇÃO. 

4. EU PROMETI, SEREI SEMPRE SINCERO.
O MEU DESCANSO ESTÁ JUNTO DA CRUZ.
VERÃO, OUTONO, INVERNO OU PRIMAVERA,
ESTAREI SEMPRE AO LADO DE JESUS.

EU PROMETI, FIEL SEREI
A VIDA TODA, MEU SENHOR E REI.
EU PROMETI, ZELAR SEU CORAÇÃO
E DAR-LHE GLÓRIA, AMOR, REPARAÇÃO. 

5. EU PROMETI, VOU SER MERECEDOR,
À MINHA PROMESSA DAR TODA ATENÇÃO.
Ó, BOM JESUS, GUARDA TEUS ZELADORES
NA CHAGA ABERTA DO TEU CORAÇÃO.

EU PROMETI, FIEL SEREI
A VIDA TODA, MEU SENHOR E REI.
EU PROMETI, ZELAR SEU CORAÇÃO
E DAR-LHE GLÓRIA, AMOR, REPARAÇÃO. 
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