EUCARISTIA - QUINTA FEIRA DA ASCENÇÃO DO SENHOR, ROMARIA DA ESPIGA

 



ASCENSÃO DO SENHOR

MISSA DO DIA

 

ANO C

Cor Litúrgica: Branco

29/05/2025

 

RITOS INICIAIS

 

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.



CANTO

Povos Batei Palmas – C.Silva

 

POVOS, BATEI PALMAS, ACLAMAI A DEUS COM JÚBILO.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

 

1. POVOS TODOS, BATEI PALMAS,

ACLAMAI O SENHOR COM BRADOS DE ALEGRIA.

 

2. CANTAI HINOS A DEUS, CANTAI,

CANTAI HINOS AO NOSSO REI, CANTAI.

 

3. DEUS É REI DO UNIVERSO:

CANTAI OS HINOS MAIS BELOS.

 

Antífona da entrada

At 1,11

Homens da Galileia, porque estais a olhar para o céu?
Como vistes Jesus subir ao céu, assim há de vir na sua glória. Aleluia.

Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.



Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:

Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

Ass.: Amém.



2. Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo com a seguinte fórmula:

Pres.: O Senhor esteja convosco.

O povo responde:

Ass.: Ele está no meio de nós.



O Bispo, nesta primeira saudação, em vez de O Senhor esteja convosco, diz:

Bispo: A paz esteja convosco.

E o povo responde:

Ass.: Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.

 

3. O sacerdote, o diácono ou outro ministro, poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.

 

ATO PENITENCIAL



4. O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:

Pres.: Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados, para celebrarmos dignamente dos santos mistérios.

 

Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:

 

CANTO

Senhor tem piedade

 

SENHOR, TEM PIEDADE DE NÓS: SOMOS O TEU POVO PECADOR.

TOMA A NOSSA VIDA DE PECADO E DOR:

ENCHE-NOS DO ESPÍRITO DE AMOR.

 

CRISTO, TEM PIEDADE DE NÓS: SOMOS O TEU POVO PECADOR.

TOMA A NOSSA VIDA DE PECADO E DOR:

ENCHE-NOS DO ESPÍRITO DE AMOR.

 

SENHOR, TEM PIEDADE DE NÓS: SOMOS O TEU POVO PECADOR.

TOMA A NOSSA VIDA DE PECADO E DOR:

ENCHE-NOS DO ESPÍRITO DE AMOR.

 

8. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se em seguida o hino:

 

Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por ele amados. Senhor Deus, rei dos céus, Deus Pai todo-poderoso. Nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos graças por vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só vós sois o Santo, só vós, o Senhor, só vós, o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amen.

 

ORAÇÃO COLETA



6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:

Pres.: Oremos.

E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.

Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta.

Deus todo-poderoso,
fazei-nos exultar em santa alegria e em filial ação de graças,
porque a ascensão de Cristo, vosso Filho, é a nossa esperança:
tendo-nos precedido na glória, como nossa Cabeça,
para aí nos chama, como membros do seu Corpo.
Ele que é Deus e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo,
por todos os séculos dos séculos.

Ass.: Amen.

 

LITURGIA DA PALAVRA



PRIMEIRA LEITURA

At 1,1-11



Jesus foi levado aos céus, à vista deles.

 

10. O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados. 



Leitura dos Atos dos Apóstolos.

 

No meu primeiro livro, ó Teófilo, narrei todas as coisas que Jesus começou a fazer e a ensinar, desde o princípio até ao dia em que foi elevado ao Céu, depois de ter dado, pelo Espírito Santo, as suas instruções aos Apóstolos que escolhera. Foi também a eles que, depois da sua paixão, Se apresentou vivo com muitas provas, aparecendo-lhes durante quarenta dias e falando-lhes do reino de Deus. Um dia em que estava com eles à mesa, mandou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, «da qual – disse Ele – Me ouvistes falar. Na verdade, João baptizou com água; vós, porém, sereis batizados no Espírito Santo, dentro de poucos dias». Aqueles que se tinham reunido começaram a perguntar: «Senhor, é agora que vais restaurar o reino de Israel?». Ele respondeu-lhes: «Não vos compete saber os tempos ou os momentos que o Pai determinou com a sua autoridade; mas recebereis a força do Espírito Santo, que descerá sobre vós, e sereis minhas testemunhas em Jerusalém e em toda a Judeia e na Samaria e até aos confins da terra». Dito isto, elevou-Se à vista deles e uma nuvem escondeu-O a seus olhos. E estando de olhar fito no Céu, enquanto Jesus Se afastava, apresentaram-se-lhes dois homens vestidos de branco, que disseram: «Homens da Galileia, porque estais a olhar para o Céu? Esse Jesus, que do meio de vós foi elevado para o Céu, virá do mesmo modo que O vistes ir para o Céu».

 Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:

Palavra do Senhor.

Ass.: Graças a Deus.

 

SALMO RESPONSORIAL

Sl 46(47),2-3.6-7.8-9 (R. 6)

 

11. O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.



– ERGUE-SE DEUS O SENHOR EM JUBILO E AO SOM DA TROMBETA!

Ass.: ERGUE-SE DEUS O SENHOR EM JUBILO E AO SOM DA TROMBETA!



– Povos todos batei palmas, aclamai a Deus com brados de alegria! Porque Senhor, o Altíssimo é terrível, o rei soberano de toda a terra. 

Ass.: ERGUE-SE DEUS O SENHOR EM JUBILO E AO SOM DA TROMBETA!



– Deus subiu entre aclamações, o Senhor subiu ao som da trombeta. Cantai hinos a Deus, cantai, cantai hinos ao nosso Rei, cantai.

Ass.: ERGUE-SE DEUS O SENHOR EM JUBILO E AO SOM DA TROMBETA!



– Deus é Rei do universo: cantai os hinos mais belos. Deus reina sobre os povos, Deus está sentado no seu trono sagrado.

Ass.: ERGUE-SE DEUS O SENHOR EM JUBILO E AO SOM DA TROMBETA!

 

SEGUNDA LEITURA

23 Ef 1, 17-23



Cristo entrou no próprio céu.

 

12. Se houver uma segunda leitura, o leitor proclama do ambão, como descrito acima.



Leitura da Epístola do Apóstolo São Paulo aos Efésios.

 

Irmãos: O Deus de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos conceda um espírito de sabedoria e de revelação para O conhecerdes plenamente e ilumine os olhos do vosso coração, para compreenderdes a esperança a que fostes chamados, os tesouros de glória da sua herança entre os santos e a incomensurável grandeza do seu poder para nós os crentes. Assim o mostra a eficácia da poderosa força que exerceu em Cristo, que Ele ressuscitou dos mortos e colocou à sua direita nos Céus, acima de todo o Principado, Poder, Virtude e Soberania, acima de todo o nome que é pronunciado, não só neste mundo, mas também no mundo que há de vir. Tudo submeteu aos seus pés e pô-l’O acima de todas as coisas como Cabeça de toda a Igreja, que é o seu Corpo, a plenitude d’Aquele que preenche tudo em todos.

Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:

Palavra do Senhor.

Ass.: Graças a Deus.

 

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO



13. Segue o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.

IDE AO MUNDO, ENSINAI AOS POVOS TODOS;

CONVOSCO ESTAREI, TODOS OS DIAS, 

ATÉ O FIM DOS TEMPOS, DIZ JESUS.

 

14. Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:

Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:

O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios, para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho  e do Espírito Santo.

O diácono faz o sinal da cruz e responde:

Amém.



Se não houver diácono, o sacerdote, inclinando-se diante do altar, reza em silêncio:

Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu possa anunciar dignamente o vosso santo Evangelho.

 

EVANGELHO

Lc 24,46-53



Enquanto os abençoava, afastou-se deles e foi levado para o céu.



15. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:

Diác. ou Sac.: O Senhor esteja convosco.

Ass.: Ele está no meio de nós.



O diácono ou o sacerdote diz, e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.

Diác. ou Sac.: Conclusão do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, segundo São Lucas.

Ass.: Glória a vós, Senhor.



Então o diácono ou o sacerdote, se for o caso, incensa o livro, e proclama o Evangelho.

Diác. ou Sac.: Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Está escrito que o Messias havia de sofrer e de ressuscitar dos mortos ao terceiro dia e que havia de ser pregado em seu nome o arrependimento e o perdão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém. Vós sois testemunhas disso. Eu vos enviarei Aquele que foi prometido por meu Pai. Por isso, permanecei na cidade, até que sejais revestidos com a força do alto». Depois Jesus levou os discípulos até junto de Betânia e, erguendo as mãos, abençoou-os. Enquanto os abençoava, afastou-Se deles e foi elevado ao Céu. Eles prostraram-se diante de Jesus, e depois voltaram para Jerusalém com grande alegria. E estavam continuamente no templo, bendizendo a Deus.



16. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:

Diác. ou Sac.: Palavra da Salvação.

Ass.: Glória a vós, Senhor.



Depois beija o livro, dizendo em silêncio:

Diác. ou Sac..: Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

 

HOMILIA



17. Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.



PROFISSÃO DE FÉ



18. Terminada a homilia, quando for prescrito, canta-se ou recita-se o símbolo ou profissão de fé.

 

Símbolo niceno-constantinopolitano

Ass.: Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus

Às palavras seguintes, até e se fez homem, todos se inclinam:

e se encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez homem. Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica. Professo um só Batismo para a remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há de vir. Amém.

 

ORAÇÃO UNIVERSAL

 

20. Em seguida, faz-se a oração universal ou dos fiéis.

 

Pres.: Caríssimos fiéis, no dia em que o Senhor Jesus subiu ao Céu, invoquemos a sua intercessão pelos homens e mulheres do mundo inteiro, dizendo, com alegria:

Ass.: Cristo, elevado ao Céu, ouvi-nos.

 

1. Pelos pastores da Igreja enviados por Jesus a anunciar o Evangelho em toda a parte, para que vivam animados pelo Espírito Santo, oremos. 

 

2. Pelos que buscam a Deus olhando o Céu, para que o reconheçam também na terra nos mais pobres e nos que choram ou estão sós, oremos. 

 

3. Pelos homens que não conhecem a Cristo, para que a luz da fé os ilumine e recebam o Batismo no Espírito Santo, oremos. 

 

4. Pelos esposos cristãos e pelos seus lares, para que sejam um sinal do amor de Deus e uma escola do Evangelho para seus filhos, oremos. 

 

5. Por todos nós aqui reunidos em assembleia, para que Jesus nos chame um dia a contemplar a glória eterna do Pai onde Ele habita, oremos. 

 

O sacerdote conclui, dizendo:

Pres.: Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus vivo, escutai as nossas súplicas, e fazei-nos desejar as moradas eternas, onde viveis e intercedeis por nós. Vós que viveis e reinais por todos os séculos dos séculos. 

Ass.: AmEN.

 

LITURGIA EUCARÍSTICA



PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS



21. Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.



22. Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.



CANTO

Uma Espiga – C.Gabarin

 

UMA ESPGIGA DOURCADA P’LO SGOL,

CACHO DE UVAS QUE HCOMEM CORTDOU,

SE CONVCERTEM P’RA NAMÓS EM PÃO E VGINHO DE AMOR

NO CAMORPO E SDANGUE DO SENHGOR.

 

1.COMUNGAMOS A MESMA COMUNHÃO,

SOMOS TRIGO DO MESMO SEMEADOR;

UM MOINHO A VIDA NOS TRITURA COM DOR,

DEUS NOS FAZ EUCARISTIA NO AMOR!

 

2.COMO GRÃOS QUE FAZEM UM SÓ PÃO,

COMO NOTAS DO MESMO CANTAR,

COMO GOTAS DE ÁGUA QUE SE FUNDEM NO MAR,

OS CRISTÃOS UM SÓ CORPO VÃO FORMAR!

 

3.VÃO SENTAR-SE À MESA DE DEUS,

COMO FILHOS SEU PÃO COMUNGAR;

NUMA MESMA ESPERANÇA CAMINHANDO IRÃO

E NA VIDA COMO IRMÃOS SE HÃO-DE AMAR!

 

 

23. O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio:

Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.

Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:

Bendito seja Deus para sempre!



24. O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:

Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.



25. Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio:

Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar vinho da salvação.

Coloca o cálice sobre o corporal.

Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:

Bendito seja Deus para sempre!



26. Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio:

De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.



27. E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.



28. Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:

Lavai-me, Senhor, de minhas faltar e purificai-me do meu pecado.

 

CONVITE À ORAÇÃO



29. Estando, depois, no meio do altar a voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:

Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.

Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.



26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas.

Pres.: Senhor, na festa da venerável ascensão do vosso Filho nós vos apresentamos humildemente este sacrifício. Concedei que, por este intercâmbio de dons, sejamos elevados às realidades do céu. Por Cristo, nosso Senhor.

Ass.: Amen.

 

PREFÁCIO DA ASCENSÃO DO SENHOR I

O mistério da Ascensão



50. Este prefácio deve ser usado no dia das Ascensão do Senhor; também pode ser rezado nos dias depois da Ascensão até o sábado antes de Pentecostes, em Missas que não têm prefácio próprio.



Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:

Pres.: O Senhor esteja convosco.

Ass.: Ele está no meio de nós.



Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:

Pres.: Corações ao alto.

Ass.: O nosso coração está em Deus.



O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:

Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.

Ass.: É nosso dever e nossa salvação.



O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.

Pres.: Senhor, Pai santo, Deus eterno e omnipotente, é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação dar-Vos graças, sempre e em toda a parte. Porque o Senhor Jesus Cristo, Rei da glória, vencedor da morte e do pecado, subiu hoje ao mais alto dos céus, ante a admiração dos anjos, e foi constituído Mediador entre Deus e os homens, Juiz do mundo e Senhor dos senhores. Ele não abandonou a nossa condição humana, mas, subindo aos céus, como nossa cabeça e primogénito, deu-nos a esperança de irmos um dia ao seu encontro, como membros do seu Corpo, para nos unir à sua glória imortal. Por isso, na plenitude da alegria pascal, exultam os homens por toda a terra e, com os anjos e todos os coros celestes, proclamam a vossa glória, cantando numa só voz:

 

CANTO

Santo

 

SANTO, SANTO, HOSSANA!  (2X)

 

HOSSANA EH, HOSSANA EH

HOSSANA A CRISTO SENHOR (2X)

 

OS CÉUS E A TERRA PROCLAMAM

TUA GLÓRIA, SENHOR. (2X) 2

 

BENDITO AQUELE QUE VEM

EM NOME DO SENHOR. (2X)

 

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

 

100. O sacerdote, de braços abertos, continua:

Vós, Senhor, sois verdadeiramente santo, sois a fonte de toda a santidade.

Nos domingos e em outros dias solenes pode fazer-se a comemoração própria

Reunidos na vossa presença, em comunhão com toda a Igreja, ao celebrarmos o dia santíssimo em que nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho unigénito, colocou à direita da vossa glória a nossa frágil natureza humana unida à sua divindade, humildemente Vos suplicamos:

101. Junta as mãos e, estendendo-as sobre as oblatas, diz:

Santificai estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito,

Junta as mãos e traça um único sinal da cruz sobre o pão e sobre o cálice, dizendo:

de modo que se convertam, para nós, no Corpo e + Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.

Junta as mãos.

 

102. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor devem pronunciar-se  distintamente, como o requer a natureza das mesmas palavras.

Na hora em que Ele Se entregava, para voluntariamente sofrer a morte,

Toma o pão e, sustentando-o um pouco elevado sobre o altar, continua:

tomou o pão e, dando graças, partiu-o e deu-o aos seus discípulos.

Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a sobre a patena e genuflete em adoração.

 

103. Depois, continua:

De igual modo, no fim da Ceia,

Toma o cálice e, sustentando-o um pouco elevado sobre o altar, continua:

tomou o cálice, de novo Vos deu graças e deu-o aos seus discípulos.

Mostra ao povo o cálice, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração

 

104. Em seguida, diz:

Mistério da fé! 

O povo aclama, dizendo:

Anunciamos, Senhor, a vossa morte,  proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

 

105. Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, diz:

Celebrando agora, Senhor, o memorial da morte e ressurreição de vosso Filho, nós Vos oferecemos o pão da vida e o cálice da salvação e Vos damos graças, porque nos admitistes à vossa presença, para Vos servir nestes santos mistérios. Humildemente Vos suplicamos que, participando no Corpo e Sangue de Cristo,  sejamos reunidos, pelo Espírito Santo, num só corpo.

 

Cc.1 ou Celebrante principal:

Lembrai-Vos, Senhor, da vossa Igreja, dispersa por toda a terra, e tornai-a perfeita na caridade, em comunhão com o nosso papa João Paulo, o nosso Bispo Eleito Bruno

e todos os ministros sagrados.

 

Cc.2 ou Celebrante Principal:

Lembrai-Vos também dos nossos irmãos, que adormeceram na esperança da ressurreição, e de todos aqueles que na vossa misericórdia partiram deste mundo: admiti-os na luz da vossa presença.

 

E continua:

Tende misericórdia de nós, Senhor, e dai-nos a graça de participar na vida eterna, com a Virgem santa Maria, Mãe de Deus, são José, seu esposo, os bem-aventurados apóstolos,  e todos os santos, que, desde o princípio do mundo, viveram na vossa amizade, para cantarmos os vossos louvores,

Junta as mãos.

Por Jesus Cristo, vosso Filho.

 

106. Toma o cálice e a patena com a hóstia e, elevando-os, diz:

Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a Vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, por todos os séculos dos séculos.

O povo aclama:

Amen

 

RITO DA COMUNHÃO

 

124. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:

Pres.: Obedientes à Palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:



O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:

Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.



125. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:

Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.

O sacerdote une as mãos.

O povo conclui a oração, aclamando:

Ass.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.



126. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:

Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja; dai-lhe segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.

O sacerdote une as mãos e conclui:

Vós que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.

O povo responde:

Ass.: Amém.



127. O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:

Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.

O povo responde:

Ass.: O amor de Cristo nos uniu.



128. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:

Diác. ou Pres.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.

 

E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e aos outros ministros.



129. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:

Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos faça participar da vida eterna.



130. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:



CANTO

Cordeiro

 

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 

TENDE PIEDADE DE NÓS.

 

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 

TENDE PIEDADE DE NÓS.

 

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 

DAI-NOS A PAZ.



Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.



131. Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:

Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.



Ou:

Senhor Jesus Cristo, vosso Corpo e vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.



132. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:

Pres.: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

E acrescenta, com o povo, uma só vez:

Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

 

COMUNHÃO

 

Antífona da comunhão

Mt 28,20

Eu estou sempre convosco até ao fim dos tempos. Aleluia.



133. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:

O Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.

E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.



Depois, segura o cálice e reza em silêncio:

O Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.

E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.



134. Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:

O Corpo de Cristo.

O que vai comungar responde:

Amém.

E comunga.



O diácono ou o ministro extraordinário da distribuição da sagrada Comunhão, o distribuir a sagrada Comunhão, procede do mesmo modo.



135. Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 281-287.



136. Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.



CANTO

Como o Pai me amou

 

COMO O PAI ME AMOU, EU VOS TENHO AMADO.

PERMANECEI NO MEU AMOR, PERMANECEI NO MEU AMOR.

 

SE GUARDAREM MINHAS PALAVRAS,

E SE AMAREM COMO IRMÃOS,

PARTILHARAEIS COM ALEGRIA

O DOM DA FRATERNIDADE.

 

SE FIZEREM O QUE VOS MANDO

E SE AMAREM DE VERDADE,

FRUTO DAREIS EM ABUNDÂNCIA,

MEU AMOR MANIFESTAR-SE-Á.

 

NÃO VERÃO AMOR TÃO GRANDE

COMO AQUELE QUE VOS DEI.

POR VÓS DAREI A MINHA VIDA.

AMAI-VOS COMO EU VOS AMEI.

 

SE FOREM FIRMES NO CAMINHO,

SEGUINDO SEMPRE A VERDADE,

PARTILHARÃO MEU PLENO GOZO

DE AMAR COMO O PAI ME AMOU.

 

137. Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou  o acólito purifica a patena e o cálice.



Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:

Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

 

138. Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou preferir um salmo ou outro cântico de louvor.

 

DEPOIS DA COMUNHÃO



139. Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:

Pres.: Oremos.

E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o sacerdote abrindo os braços, profere a oração Depois da comunhão.
Deus eterno e todo-poderoso, que nos concedeis conviver na terra com os mistérios divinos, fazei que nossos corações se voltem com fervor para o alto, onde está junto de vós, a nossa natureza humana. Por Cristo, nosso Senhor.

Ass.: Amen.

 

RITOS FINAIS



140. Se necessário, fazem-se breves comunicados ao povo.



BÊNÇÃO FINAL

Ascensão do Senhor



141. Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:

Pres.: O Senhor esteja convosco.

Ass.: Ele está no meio de nós.



Pres.: Abençoe-vos o Deus todo-poderoso, cujo Filho Unigênito hoje subiu ao mais alto dos céus, e vos abriu o caminho para onde ele mesmo está.

Ass.: Amen.

 

Pres.: Deus vos conceda que o Cristo, assim como se manifestou aos discípulos após a ressurreição, vos apareça em sua eterna benevolência, quando vier para o julgamento.

Ass.: Amen.

 

Pres.: E vós, crendo que o Cristo está sentado com o Pai em sua glória, possais experimentar, conforme sua promessa, a alegria de permanecer com ele até o fim dos tempos.

Ass.: Amen.

 

O sacerdote abençoa o povo dizendo:

Pres.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.

Ass.: Amen.



144. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, de mãos unidas:

Pres.: Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe.

O povo responde:

Ass.: Graças a Deus.



145. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.



CANTO

Tu és o sol

TU ÉS O SOL NUM NOVO AMANHECER!

TU ÉS FAROL, A VIDA A RENASCER!

MARIA, MARIA, ÉS POEMA DE AMOR!

ÉS MINHA MÃE E MÃE DO MEU SENHOR!

 

1. HOJE QUERO ACORDAR E TER-TE JUNTO A MIM;

QUERO HOJE CANTAR POEMAS DE AMOR SEM FIM!!

 

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