LIVRETO LITÚRGICO
MISSA SEMANAL - 20/12
COM ORDENAÇÃO DIACONAL
COMENTÁRIO INICIAL
"Queridos irmãos e irmãs, boa noite!
Com grande alegria, nos reunimos hoje na Paróquia São Pedro para celebrar a Santa Eucaristia, que será marcada por um momento especial: a Ordenação Diaconal dos seminaristas Son Alernorius e Phillipe Martini.
Esta celebração será presidida por Sua Eminência, o Cardeal Enrico Montini, nosso pastor, que, como Cristo, vem acolher e abençoar o chamado desses nossos irmãos que se entregam ao serviço do altar, da caridade e da Palavra.
Rezemos juntos, com fervor e gratidão, para que o Senhor os fortaleça em sua missão, e que suas vidas sejam um testemunho fiel do Evangelho. Que esta ordenação inspire toda a nossa comunidade a servir com generosidade e amor.
Iniciemos esta celebração cantando, de pé.
Quando tudo estiver preparado, como de costume, realiza-se a procissão até o altar. Os Ordinandos precedem o Diácono, que leva o livro dos Evangelhos a ser usado na Missa e na Ordenação. Seguem-se os outros Diáconos, se houver, os Presbíteros concelebrantes e, por fim, o Bispo com os Diáconos assistentes um pouco atrás. Chegando ao altar, feita a devida reverência, todos procuram os seus lugares.
RITOS INICIAIS
Entrada
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.
EU ESTOU À TUA PORTA A BATER
SE ME ABRIRES ENTRAREI PARA FICAR
EU PRECISO DE TI PARA VALER
EU PRECISO DE TI PARA ENVIAR
TU SERÁS FELIZ SE ME PROCURARES
SE ME ABRIRES A PORTA DO TEU CORAÇÃO
SE NÃO ESQUECERES O MEU MANDAMENTO
O AMOR TOTAL FEITO DE PERDÃO
EU ESTOU À TUA PORTA A BATER
SE ME ABRIRES ENTRAREI PARA FICAR
EU PRECISO DE TI PARA VALER
EU PRECISO DE TI PARA ENVIAR
TU SERÁS FELIZ SE SENTIRES QUE ÉS
CHAMADO A SERVIR UM IMENSO POVO
QUE SOFRE E QUE LUTA PARA VER O DIA
EM QUE A TERRA TENHA UM ROSTO NOVO
EU ESTOU À TUA PORTA A BATER
SE ME ABRIRES ENTRAREI PARA FICAR
EU PRECISO DE TI PARA VALER
EU PRECISO DE TI PARA ENVIAR
TU SERÁS FELIZ SE TE ABANDONARES
DECIDIRES MESMO EM MIM CONFIAR
TENHO-TE GRAVADO NA PALMA DA MÃO
EU SOU O TEU ABRIGO, EU SOU O TEU “LAR”
EU ESTOU À TUA PORTA A BATER
SE ME ABRIRES ENTRAREI PARA FICAR
EU PRECISO DE TI PARA VALER
EU PRECISO DE TI PARA ENVIAR
Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.
Saudação
Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
℣. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
℟. Amém.
2. Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
℣. A graça e a paz daquele que é, que era e que vem, estejam convosco.
O povo responde:
℟. Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.
3. O sacerdote, o diácono ou outro ministro, poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.
6. O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:
℣. Em Jesus Cristo, o Justo, que intercede por nós e nos reconcilia com o Pai, abramos o nosso espírito ao arrependimento para sermos dignos de nos aproximar da mesa do Senhor.
Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
℣. Senhor, que viestes ao mundo para nos salvar, tende piedade de nós.
℟. Senhor, tende piedade de nós.
℣. Cristo, que continuamente nos visitais com a graça do vosso Espírito, tende piedade de nós.
℟. Cristo, tende piedade de nós.
℣. Senhor, que vireis um dia para julgar as nossas obras, tende piedade de nós.
℟. Senhor, tende piedade de nós.
7. Segue-se a absolvição sacerdotal:
℣. Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
℟. Amém.
Oração Coleta
8. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
℣. Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta:
Ó Deus, que ensinastes os ministros da vossa Igreja a servir os irmãos e irmãs, e não ser servidos, concedei, a estes vossos servos que hoje vos dignastes escolher para o ministério do diaconado, solicitude na ação, mansidão no ministério e constância na oração. Phor nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟. Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
Primeira Leitura
(Is 7, 10-14)
10. O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitura do Livro do Profeta Isaías
Naqueles dias, o Senhor falou com Acaz, dizendo: “Pede ao Senhor teu Deus que te faça ver um sinal, quer provenha da profundeza da terra, quer venha das alturas do céu”. Mas Acaz respondeu: “Não pedirei nem tentarei o Senhor”. Disse o profeta: “Ouvi então, vós, casa de Davi; será que achais pouco incomodar os homens e passais a incomodar até o meu Deus? Pois bem, o próprio Senhor vos dará um sinal. Eis que uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e lhe porá o nome de Emanuel”.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
Todos respondem:
℟. Graças a Deus.
Salmo Responsorial
Sl 23 (24)
11. O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.
—O Senhor vai entrar, é o Rei glorioso!
℟. O Senhor vai entrar, é o Rei glorioso!
— Ao Senhor pertence a terra e o que ela encerra, o mundo inteiro com os seres que o povoam; porque ele a tornou firme sobre os mares, e sobre as águas a mantém inabalável.
℟. O Senhor vai entrar, é o Rei glorioso!
— “Quem subirá até o monte do Senhor, quem ficará em sua santa habitação?” “Quem tem mãos puras e inocente coração, quem não dirige sua mente para o crime.
℟. O Senhor vai entrar, é o Rei glorioso!
— Sobre este desce a bênção do Senhor e a recompensa de seu Deus e Salvador”. “É assim a geração dos que o procuram, e do Deus de Israel buscam a face.”
℟. O Senhor vai entrar, é o Rei glorioso!
Aclamação
13. Segue o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico.
CANTO ALELUIA AO SENHOR!
CANTO ALELUIA AO SENHOR!
CANTO ALELUIA! CANTO ALELUIA!
CANTO ALELUIA!
ÓChave de Davi, que abre as portas do Reino eterno: oh, vinde e livrai do cárcere o preso, sentado nas trevas!
14. Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios, para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinando-se diante do altar, reza em silêncio:
Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu possa anunciar dignamente o vosso santo Evangelho.
Evangelho
(Lc 1, 26-38)
15. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣. O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
℟. Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote diz:
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
E, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
O povo aclama:
℟. Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for o caso, incensa o livro, e proclama o Evangelho.
No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, a uma virgem, prometida em casamento a um homem chamado José. Ele era descendente de Davi e o nome da Virgem era Maria. O anjo entrou onde ela estava e disse: “Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!” Maria ficou perturbada com estas palavras e começou a pensar qual seria o significado da saudação. O anjo, então, disse-lhe: “Não tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus. Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi. Ele reinará para sempre sobre os descendentes de Jacó, e o seu reino não terá fim”. Maria perguntou ao anjo: “Como acontecerá isso, se eu não conheço homem algum?” O anjo respondeu: “O Espírito virá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com sua sombra. Por isso, o menino que vai nascer será chamado Santo, Filho de Deus. Também Isabel, tua parenta, concebeu um filho na velhice. Este já é o sexto mês daquela que era considerada estéril, porque para Deus nada é impossível”. Maria, então, disse: “Eis aqui a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra!” E o anjo retirou-se.
16. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
℣. Palavra da Salvação.
Todos respondem:
℟. Glória a vós, Senhor.
Depois beija o livro, dizendo em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
Proclamado o Evangelho, o Diácono recoloca, com reverência, o livro dos Evangelhos sobre o altar, onde permanece até que seja entregue aos Ordenados.
Eleição dos Candidatos
Então dá-se início à Ordenação dos Diáconos.
O Bispo, se for o caso, aproxima-se da cadeira preparada para a Ordenação, e é feita a apresentação dos candidatos.
O Diácono chama os Ordinandos:
℣. Queiram aproximar-se os que vão ser ordenados Diáconos.
E logo os chama um por um, pelo nome.
1. Reverendíssimo Diácono Eleito, Son Alernorius.
E cada um responde:
Eleito: Presente!
2. Reverendíssimo Diácono Eleito, Phillip Martini.
E cada um responde:
Eleito: Presente!
E se aproximam do Bispo, fazendo-lhe uma reverência.
Quando todos estiverem diante do Bispo, um Presbítero, para isto indicado, diz:
L. Reverendíssimo Pai, a Santa Mãe Igreja pede que ordenes para a função de Diáconos estes nossos irmãos.
Então, interroga:
℣. Podes dizer-me se eles são dignos deste ministério?
Dá a confirmação, dizendo:
L. Tendo interrogado o povo de Deus e ouvido os responsáveis, dou testemunho de que foi considerado digno.
℣. Com o auxílio de Deus e de Jesus Cristo, nosso Salvador, escolhemos estes nossos irmãos para a Ordem do Diaconado.
Então, o povo de Deus aprovando a eleição dos dois diáconos, respondem dizendo:
℟. Graças a Deus
Dá-se início à homilia.
Homilia
17. Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.
RITO DE ORDENAÇÃO
Propósito dos eleitos
Terminada a homilia, somente os Eleitos se levantam e colocam-se diante do Bispo, que os interroga a todos juntos:
℣. Caro filho, antes de serdes admitido à Ordem do Diaconado, é necessário que manifesteis, perante todo o povo, o teu desejo de assumir este ministério.
Em seguida, acrescenta:
Pres.: Queres, pois ser consagrado ao serviço da Igreja, mediante a imposição de minhas mãos e a graça do Espírito Santo?
Eleitos: Quero.
℣. Queres desempenhar, com humildade e amor, o ministério dos Diáconos, como colaboradores da Ordem sacerdotal, para o bem do povo cristão?
Eleitos: Quero.
℣. Queres guardar o mistério da fé, como diz o Apóstolo, com a consciência pura, e proclamar esta mesma fé, através de palavras e atos, conforme o Evangelho e a tradição da Igreja?
Eleitos: Quero.
Prossegue-se:
℣. Vós todos quereis, de acordo com o vosso estado, perseverar e progredir no espírito de oração e, neste mesmo espírito, segundo as vossas condições, realizar fielmente a Liturgia das Horas com o povo de Deus, em seu favor e pelo mundo inteiro?
Eleitos: Quero.
℣. Queres imitar sempre, na vossa vida, o exemplo de Cristo, de cujo Corpo e Sangue estareis a serviço?
Eleitos: Quero, com a graça de Deus.
Cada um dos Eleitos se aproxima do Bispo, ajoelha-se e põe as mãos postas entre as do Bispo.
Se, porém, o Bispo não for o Ordinário do Eleito, interroga-o, dizendo:
℣. Prometes respeito e obediência ao teu Bispo?
Eleitos: Prometo.
De qualquer modo, o Bispo conclui:
℣. Deus, que te inspirou este bom proposito, te conduza mais à perfeição.
Ladainha de Todos os Santos
Todos se levantam. O Bispo, de pé, sem mitra e de mãos postas voltado para o povo, convida:
℣. Roguemos, irmãos e irmãs a Deus Pai todo-poderoso que derrame com largueza a sua graça sobre estes seus servos, chamados para a Ordem do Diaconado.
Os Eleitos se prostram.
Canta-se a ladainha, à qual todos respondem.
Nos domingos e no Tempo Pascal, todos permanecem de pé, na posição em que estão.
Nos dias de semana, exceto no Tempo Pascal, todos permanecem de joelhos, na posição em que estão. Neste caso, o Diácono diz:
℣.: Ajoelhemo-nos.
E todos se ajoelham.
Inicia-se a Ladainha:
— Senhor, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.
— Cristo, tende piedade de nós.
℟.: Cristo, tende piedade de nós.
— Senhor, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.
— Santa Maria, mãe de Deus,
℟.: Rogai por nós!
— São Miguel e Santos Anjos de Deus,
℟.: Rogai por nós!
— São João Batista e São José,
℟.: Rogai por nós!
— São Pedro e São Paulo,
℟.: Rogai por nós!
— Santo André e São João,
℟.: Rogai por nós!
— São Tomé e São Tiago,
℟.: Rogai por nós!
— São Filipe e São Bartolomeu,
℟.: Rogai por nós!
— São Mateus e São Simão,
℟.: Rogai por nós!
— São Tadeu e São Matias,
℟.: Rogai por nós!
— Santa Maria Madalena e Santo Estevão,
℟.: Rogai por nós!
— Santo Inácio de Antioquia e São Lourenço,
℟.: Rogai por nós!
— Santas Perpetua e Felicidade e Santa Inês,
℟.: Rogai por nós!
— São Gregório e Santo Agostinho
℟.: Rogai por nós!
— Santo Atanásio e São Basílio
℟.: Rogai por nós!
— São Martinho e São Bento,
℟.: Rogai por nós!
— São Francisco e São Domingos,
℟.: Rogai por nós!
— São Francisco Xavier e São João Maria Vianney,
℟.: Rogai por nós!
— Santa Catarina de Sena e Santa Teresa de Jesus,
℟.: Rogai por nós!
— Todos os santos e santas de Deus,
℟.: Rogai por nós!
— Sede-nos propício,
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
— Para que nos livreis de todo mal, todo pecado e da morte eterna,
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
— Pela vossa encarnação, morte e ressurreição,
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
— Pela efusão do Espírito Santo,
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
— Apesar de nossos pecados,
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
— Para que vos digneis conduzir e proteger a vossa Igreja,
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
— Para que vos digneis conservar no vosso santo serviço o Papa Romano, os Bispos e todo o clero,
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
— Para que vos digneis abençoar, santificar e consagrar estes Eleitos,
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
— Para que vos digneis conceder a todos os povos a paz e a verdadeira concórdia,
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
— Para que vos digneis manifestar a vossa misericórdia a todos que sofrem tribulações,
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
— Para que vos digneis conservar-nos e confortar-nos no vosso santo serviço,
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
— Jesus, Filho do Deus vivo.
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
— Cristo, ouvi-nos.
℟.: Cristo, ouvi-nos.
— Cristo, atendei-nos.
℟.: Cristo, atendei-nos.
Terminada a ladainha, só o Bispo se levanta e diz, de mãos estendidas:
℣. Senhor Deus, ouvi as nossas súplicas e acompanhai com vosso auxílio o que será feito por nosso ministério, santificai, com a vossa bênção, estes nossos irmãos que julgamos aptos para o serviço dos santos ministérios. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
Se estiverem ajoelhados, o diácono diz:
℣. Levantai-vos.
E todos se levantam.
Imposição das mãos e Prece de Ordenação
Os Eleitos se levantam; cada um deles se ajoelha, sucessivamente, diante do Bispo, que permanece de pé diante da cadeira, com mitra.
O Bispo impõe as mãos sobre a cabeça de cada um, em silêncio.
Tendo os Eleitos ajoelhados diante si, o Bispo, sem mitra, de mãos estendidas, diz a Prece de Ordenação:
Assisti-nos, nós vos pedimos, ó Deus todo-poderoso, fonte de todas as graças, que dividis as responsabilidades, repartis os serviços e assinalais os ofícios. Imutável em vós mesmo, tudo renovais e, dispondo todas as coisas em vossa eterna providência, por vossa palavra, força e sabedoria, que é Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, concedeis a cada momento o que mais nos convém. Na variedade dos dons celestes e na diversidade dos membros, fazeis crescer com admirável unidade, pela força do Espírito Santo, o Corpo de Cristo, a vossa igreja. Para edificação do novo templo, constituístes três ordens de ministros para servirem ao vosso nome, como outrora escolhestes os filhos de Levi para o serviço do antigo santuário. Assim, no inicio da Igreja, os Apóstolos do vosso Filho, movidos pelo Espírito Santo, escolheram sete homens de bem para ajudá-los no serviço diário, confiando-lhes a distribuição dos alimentos, pela oração e imposição das mãos, a fim de que eles próprios pudessem dedicar-se mais à oração e à pregação da palavra. Olhai também com bondade, Senhor, estes vossos servos que consagramos como Diáconos para o serviço do altar.
O ordenante mais os dois co-ordenantes, dizem:
Enviai sobre eles, Senhor, nós vos pedimos, o Espírito Santo que os fortaleça com os sete dons de vossa graça, a fim de exercerem com fidelidade o seu ministério.
Em srguida, continua somente o ordenante:
Resplandeçam neles as virtudes evangélicas: o amor sincero, a solicitude para com os enfermos e os pobres, a autoridade discreta, a simplicidade de coração e uma vida segundo o Espírito. Brilhem em suas condutas os vossos mandamentos, para que o exemplo de suas vidas despertem a imitação de vosso povo e, guiando-se por uma consciência reta, permaneçam firmes e estáveis no Cristo. Assim, imitando na terra vosso Filho, que não veio para ser servido, mas para servir, possam reinar com ele no céu. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
℟.: Amém.
Entrega do Livro dos Evangelhos
Terminada a Prece de Ordenação, todos se sentam. O Bispo põe a mitra. Os Ordenados se levantam e alguns Diáconos ou outros ministros impõe a estola diaconal a cada um deles e lhes vestem a dalmática.
Neste meio tempo, pode-se cantar-se.
Os Ordenados, com as vestes diaconais, aproximam-se do Bispo e ajoelham-se diante dele; o Bispo entrega a cada um o livro dos Evangelhos, dizendo:
Pres.: Recebe o Evangelho de Cristo, do qual fostes constituído mensageiro; transforma em fé viva o que leres, ensina aquilo que creres e procura realizar o que ensinares.
Saudação
Por fim, o Bispo acolhe a cada um dos Ordenados para o abraço da paz, dizendo:
Pres.: A paz esteja contigo.
Diácono Ordenado: O amor de Cristo nos uniu.
Os Diáconos presentes, ou ao menos alguns deles, fazem o mesmo.
LITURGIA EUCARÍSTICA
Ofertório
21. Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.
EU SINTO, SENHOR, QUE TU ME AMAS.
EU SINTO, SENHOR, QUE TE POSSO AMAR.
FALA-ME, SENHOR, QUE O TEU SERVO ESCUTA,
FALA-ME... QUE QUERES DE MIM?
SENHOR, TENS SIDO GRANDE PARA MIM.
NO DESERTO DA MINHA VIDA, FALA-ME.
EU QUERO ESTAR DISPOSTO A TUDO,
TOMA MEU SER, MEU CORAÇÃO É PARA TI.
POR ISSO CANTO TUAS MARAVILHAS,
CANTO O TEU GRANDE AMOR.
POR ISSO CANTO TUAS MARAVILHAS,
CANTO O TEU GRANDE AMOR.
MIL GRAÇAS, JESUS, PELA TUA GRANDEZA.
MIL GRAÇAS TE DOU P'LO TEU GRANDE AMOR.
EIS-ME AQUI, SENHOR, PARA ACOMPANHAR-TE,
EIS-ME AQUI; QUE QUERES DE MIM?
SENHOR, TENS SIDO GRANDE PARA MIM.
NO DESERTO DA MINHA VIDA, FALA-ME.
EU QUERO ESTAR DISPOSTO A TUDO,
TOMA MEU SER, MEU CORAÇÃO É PARA TI.
POR ISSO CANTO TUAS MARAVILHAS,
CANTO O TEU GRANDE AMOR.
POR ISSO CANTO TUAS MARAVILHAS,
CANTO O TEU GRANDE AMOR.
22. Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.
23. O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!
24. O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
25. Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!
26. Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
27. E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.
28. Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltar e purificai-me do meu pecado.
Convite à Oração
29. Estando, depois, no meio do altar a voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
℣. Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
Oração sobre as Oferendas
30. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
Pai santo, vosso Filho quis lavar os pés dos seus discípulos, para nos dar o exemplo; aceitai os dons do nosso serviço, e condedei que, ao oferecer nossa vida como oblação espiritual, sejamos enriquecidos de zelo e humildade. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
℟. Amém.
ORAÇÃO EUCARÍSTICA
Prefácio: Cristo, fonte de todo o ministério na Igreja
35. Este prefácio também pode ser usado no Advento, do dia 17 até 24 de dezembro, em todas as Missas que não têm prefácio próprio.
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Corações ao alto.
℟. O nosso coração está em Deus.
℣. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟. É nosso dever e nossa salvação.
Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Pela unção do Espírito Santo, constituítes vosso Filho Unigênito Pontífice da nova e eterna aliança, e estabelecestes em vosso inefável desígnio que muitos ministérios fossem exercidos na Igreja. Por isso, vosso Filho, Jesus Cristo, não somente enriquece a Igreja com um sacerdócio real, mas, também, com bondade fraterna, escolhe homens que, pela imposição das mãos, participem do seu ministério sagrado. Em nome de Cristo, precedem o povo na caridade, alimentam-no com a Palavra e o restauram com os sacramentos. Dando a vida por vós e pela salvação dos irmãos, procurem assemelhar-se à imagem do próprio Cristo e testemunhem, constantes, diante de vós, a fé e o amor. Por isso, Senhor, com os najos e todos os santos, vos exaltamos, cantando a uma só voz:
Oração Eucarística II
100. O sacerdote, de braços abertos, diz:
CP. Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
101. Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
CC. Santificai, pois, estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e ✠ o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
Une as mãos.
102. O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão
e, mantendo-o m pouco acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, colocando-a na patena e genuflete em adoração.
103. Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos
e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos e, dando graças novamente, o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
104. Em seguida, diz:
Mistério da fé!
A assembleia aclama:
Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus.
105. O sacerdote, de braços abertos, diz:
CC. Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir. Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
O concelebrante prossegue, na sua vez, se não houver, o próprio celebrante continua:
1C. Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; que ela cresça na caridade, em comunhão com o Papa Romano, com o nosso Arcebispo Mário. Lembrai-vos também destes vossos servos que hoje destes à vossa Igreja como diáconos, os presbíteros, os demais diáconos e todos os ministros do vosso povo.
2C. Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
3C. Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os Apóstolos, São Pedro, nosso Padroeiro, e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.
106. Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
Amém.
RITO DA COMUNHÃO
Oração do Senhor
124. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
℣. Somos chamados filhos de Deus e realmente o somos, por isso, podemos rezar confiantes:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
125. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
℣. Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
℟. Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.
126. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
℣. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja; dai-lhe segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
℟. Amém.
127. O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
℟. O amor de Cristo nos uniu.
Cordeiro de Deus
129. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos faça participar da vida eterna.
130. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
131. Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, vosso Corpo e vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.
132. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Eu sou o Pão vivo, que desceu do céu; se alguém come deste Pão, viverá eternamente. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟. Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
Comunhão
133. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
O Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
O Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
134. Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
E comunga.
O diácono ou o ministro extraordinário da distribuição da sagrada Comunhão, o distribuir a sagrada Comunhão, procede do mesmo modo.
135. Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 281-287.
136. Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.
COMO O PAI ME AMOU
EU VOS TENHO AMADO
PERMANECEI NO MEU AMOR
PERMANECEI NO MEU AMOR
SE GUARDAREM MINHAS PALAVRAS
E SE AMAREM COMO IRMÃOS
PARTILHARÃO COM ALEGRIA
O DOM DA FRATERNIDADE
COMO O PAI ME AMOU
EU VOS TENHO AMADO
PERMANECEI NO MEU AMOR
PERMANECEI NO MEU AMOR
SE FIZEREM O QUE VOS MANDO
E SE AMAREM DE VERDADE
FRUTO DARÃO EM ABUNDÂNCIA
MEU AMOR MANIFESTAR-SE-Á
COMO O PAI ME AMOU
EU VOS TENHO AMADO
PERMANECEI NO MEU AMOR
PERMANECEI NO MEU AMOR
NÃO VERÃO AMOR TÃO GRANDE
COMO AQUELE QUE VOS DEI
POR VÓS DAREI A MINHA VIDA
AMAI-VOS COMO EU VOS AMEI
COMO O PAI ME AMOU
EU VOS TENHO AMADO
PERMANECEI NO MEU AMOR
PERMANECEI NO MEU AMOR
SE FIZEREM O QUE VOS MANDO
E SE AMAREM DE VERDADE
FRUTO DARÃO EM ABUNDÂNCIA
MEU AMOR MANIFESTAR-SE-Á
COMO O PAI ME AMOU
EU VOS TENHO AMADO
PERMANECEI NO MEU AMOR
PERMANECEI NO MEU AMOR
SE FOREM FIRMES NO CAMINHO
SEGUINDO SEMPRE A VERDADE
PARTILHARÃO MEU PLENO GOZO
DE AMAR COMO O PAI ME AMOU
COMO O PAI ME AMOU
EU VOS TENHO AMADO
PERMANECEI NO MEU AMOR
PERMANECEI NO MEU AMOR
SE FIZEREM O QUE VOS MANDO
E SE AMAREM DE VERDADE
FRUTO DARÃO EM ABUNDÂNCIA
MEU AMOR MANIFESTAR-SE-Á
COMO O PAI ME AMOU
EU VOS TENHO AMADO
PERMANECEI NO MEU AMOR
PERMANECEI NO MEU AMOR
137. Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou o acólito purifica a patena e o cálice.
Ação de Graças
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.
138. Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou preferir um salmo ou outro cântico de louvor.
BEM-AVENTURADOS
POBRES DE ESPÍRITO
PORQUE DELES É O REINO DOS CÉUS
BEM-AVENTURADOS
TODOS NÓS SEREMOS
AMÉM. ALELUIA
BEM-AVENTURADOS OS
MANSOS DA TERRA
PORQUE ELES POSSUIRÃO A TERRA
BEM-AVENTURADOS
TODOS NÓS SEREMOS
AMÉM. ALELUIA
BEM-AVENTURADOS
OS HOMENS QUE CHORAM,
PORQUE ELES SERÃO CONSOLADOS
BEM-AVENTURADOS
TODOS NÓS SEREMOS
AMÉM. ALELUIA
BEM-AVENTURADOS
QUEM TEM FOME DE JUSTIÇA
PORQUE ELES SERÃO SACIADOS
BEM-AVENTURADOS
TODOS NÓS SEREMOS
AMÉM. ALELUIA
Oração depois da Comunhão
139. Terminado o momento de ação de graças, todos se levantam e o celebrante diz:
℣. Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração depois da comunhão;
Senhor, concedei que os vossos servos, saciados com o alimento e a bebida celestiais, sejam fiéis ministros do Evangelho, dos sacramentos e da caridade para a vossa glória e a salvação dos que creem. Por Cristo, Senhor nosso.
Ao terminar, o povo aclama:
℟. Amém.
BÊNÇÃO FINAL
140. Se necessário, fazem-se breves comunicados ao povo.
141. Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ele está no meio de nós.
O sacerdote, estendendo as mãos sobre os diáconos e o povo, diz:
Deus, que vos chamou para servir na sua Igreja, vos dê grande zelo para com todos, sobretudo os aflitos e pobres.
O povo responde:
Amém.
Ele, que vos confiou a missão de pregar o Evangelho de Cristo, vos ajude a viver segundo a sua palavra, para que sejas suas testemunhas sinceras e fervorosas.
O povo responde:
Amém.
Aquele, que vos fez dispensador dos seus mistérios, vos conceda ser imitador do seu Filho, Jesus Cristo, e ministro da unidade e da paz no mundo.
O povo responde:
Amém.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
E a todos vós, aqui reunidos, abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai + e Filho + e Espírito + Santo.
O povo responde:
Amém.
144. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, de mãos unidas:
Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Graças a Deus.
145. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.
146. Caso ocorra ainda alguma ação litúrgica, omite-se o rito de despedida.