LIVRETO CELEBRATIVO
MISSA SOLENE DE SÃO PEDRO
FESTAS DO BAIRRO DO CARMO 2025
29 de janeiro de 2025
PROCISSÃO DE ENTRADA
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.
AGORA SEI VERDADEIRAMENTE
QUE O SENHOR ENVIOU SEU ANJO,
E LIBERTOU-ME DAS MÃOS DE HERODES
E DE TUDO O QUE ESPERAVA O POVO JUDEU.
SENHOR, VÓS ME SONDAIS E CONHECEIS,
SABEIS QUANDO ME SENTO OU ME LEVANTO;
DE LONGE PENETRAIS MEUS PENSAMENTOS,
OS MEUS CAMINHOS VOS SÃO TODOS CONHECIDOS.
AGORA SEI VERDADEIRAMENTE
QUE O SENHOR ENVIOU SEU ANJO,
E LIBERTOU-ME DAS MÃOS DE HERODES
E DE TUDO O QUE ESPERAVA O POVO JUDEU.
POR DETRÁS E PELA FRENTE ME ENVOLVEIS;
PUSESTES SOBRE MIM A VOSSA MÃO.
ESTA VERDADE É POR DEMAIS MARAVILHOSA,
É TÃO SUBLIME QUE NÃO POSSO COMPREENDÊ-LA.
AGORA SEI VERDADEIRAMENTE
QUE O SENHOR ENVIOU SEU ANJO,
E LIBERTOU-ME DAS MÃOS DE HERODES
E DE TUDO O QUE ESPERAVA O POVO JUDEU.
EM QUE LUGAR ME OCULTAREI DE VOSSO ESPÍRITO?
E PARA ONDE FUGIREI DE VOSSA FACE?
SE EU SUBIR ATÉ OS CÉUS, ALI ESTAIS;
SE EU DESCER ATÉ O ABISMO, ESTAIS PRESENTE.
AGORA SEI VERDADEIRAMENTE
QUE O SENHOR ENVIOU SEU ANJO,
E LIBERTOU-ME DAS MÃOS DE HERODES
E DE TUDO O QUE ESPERAVA O POVO JUDEU.
DEMOS GLÓRIA A DEUS PAI ONIPOTENTE E A SEU FILHO,
JESUS CRISTO, SENHOR NOSSO,
E AO ESPÍRITO QUE HABITA EM NOSSO PEITO,
PELOS SÉCULOS DOS SÉCULOS. AMÉM.
AGORA SEI VERDADEIRAMENTE
QUE O SENHOR ENVIOU SEU ANJO,
E LIBERTOU-ME DAS MÃOS DE HERODES
E DE TUDO O QUE ESPERAVA O POVO JUDEU.
1. Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.
SAUDAÇÃO
2. Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
℣. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
℟. Amém.
3. Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo com uma das seguintes fórmulas:
℣. O Senhor, que encaminha os nossos corações para o amor de Deus e a constância de Cristo, esteja convosco.
O povo responde:
℟. Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.
4. O sacerdote, o diácono ou outro ministro, poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.
ATO PENITENCIAL
5. O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:
℣. Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados, para celebrarmos dignamente dos santos mistérios.
Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
℣. Confessemos os nossos pecados.
℟. Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões,
e, batendo no peito, dizem:
por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
℣. Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
℟. Amém.
7. Seguem as invocações Senhor, tende piedade de nós (Kýrie, eléison), caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.
KYRIE, ELEISON.
KYRIE, ELEISON.
CHRISTE, ELEISON.
CHRISTE, ELEISON.
KYRIE, ELEISON.
KYRIE, ELEISON.
GLÓRIA
8. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se em seguida o hino:
GLÓRIA IN EXCÉLSIS DEO
ET IN TERRA PAX HOMINIBUS BONAE VOLUNTATIS.
LAUDAMUS TE, BENEDICIMUS TE, ADORAMUS TE, GLORIFICAMUS TE,
GRATIAS AGIMUS TIBI PROPTER MAGNAM GLORIAM TUAM,
DOMINE DEUS, REX CAELESTIS, DEUS PATER OMNIPOTENS.
DOMINE FILI UNIGENITE IESU CHRISTE,
DOMINE DEUS, AGNUS DEI, FILIUS PATRIS,
QUI TOLLIS PECCATA MUNDI, MISERERE NOBIS.
QUI TOLLIS PECCATA MUNDI, SUSCIPE DEPRECATIONEM NOSTRAM.
QUI SEDES AD DEXTERAM PATRIS, MISERERE NOBIS.
QUONIAM TU SOLUS SANCTUS, TU SOLUS DOMINUS,
TU SOLUS ALTISSIMUS, IESU CHRISTE,
CUM SANCTO SPIRITU, IN GLORIA DEI PATRIS.
AMEN.
ORAÇÃO COLETA
9. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
℣. Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta;
℣. Senhor nosso Deus, que nos encheis de santa alegria, na solenidade dos santos apóstolos Pedro e Paulo, concedei à vossa Igreja que se mantenha sempre fiel à doutrina daqueles que foram o fundamento da sua fé. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
ao terminar, o povo aclama:
℟. Amém.
PRIMEIRA LEITURA
(Atos 12, 1-11)
10. O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitura dos Atos dos Apóstolos
Naqueles dias, o rei Herodes começou a perseguir alguns membros da Igreja. Mandou matar à espada Tiago, irmão de João, e, vendo que tal procedimento agradava aos judeus, mandou prender também Pedro. Era nos dias dos Ázimos. Mandou-o prender e meter na cadeia, entregando-o à guarda de quatro piquetes de quatro soldados cada um, com a intenção de o fazer comparecer perante o povo, depois das festas da Páscoa. Enquanto Pedro era guardado na prisão, a Igreja orava instantemente a Deus por ele. Na noite anterior ao dia em que Herodes pensava fazê-lo comparecer, Pedro dormia entre dois soldados, preso a duas correntes, enquanto as sentinelas, à porta, guardavam a prisão. De repente, apareceu o Anjo do Senhor e uma luz iluminou a cela da cadeia. O Anjo acordou Pedro, tocando-lhe no ombro, e disse-lhe: «Levanta-te depressa». E as correntes caíram-lhe das mãos. Então o Anjo disse-lhe: «Põe o cinto e calça as sandálias». Ele assim fez. Depois acrescentou: «Envolve-te no teu manto e segue-me». Pedro saiu e foi-o seguindo, sem perceber a realidade do que estava a acontecer por meio do Anjo; julgava que era uma visão. Depois de atravessarem o primeiro e o segundo posto da guarda, chegaram à porta de ferro, que dá para a cidade, e a porta abriu-se por si mesma diante deles. Saíram, avançando por uma rua, e subitamente o Anjo desapareceu. Então Pedro, voltando a si, exclamou: «Agora sei realmente que o Senhor enviou o seu Anjo e me libertou das mãos de Herodes e de toda a expectativa do povo judeu».
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
Todos respondem:
℟. Graças a Deus.
11. Após as leituras, é aconselhável um momento de silêncio para meditação.
12. O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.
— O SENHOR LIBERTA OS QUE NELE SE REFUGIAM!
— TODA A HORA BENDIREI O SENHOR,
— O SEU LOUVOR ESTARÁ SEMPRE NA MINHA BOCA.
— A MINHA ALMA GLORIA-SE NO SENHOR,
— OUÇAM E ALEGREM-SE OS HUMILDES.
— O SENHOR LIBERTA OS QUE NELE SE REFUGIAM!
— ENALTECEI COMIGO O SENHOR,
— EXALTEMOS JUNTOS O SEU NOME.
— PROCUREI O SENHOR E ELE ATENDEU-ME,
— LIBERTOU-ME TODA A ANSIEDADE.
— O SENHOR LIBERTA OS QUE NELE SE REFUGIAM!
— VOLTAI-VOS PARA ELE E FICAREI RADIANTES,
— O VOSSO ROSTO NÃO SE CUBRIRÁ DE VERGONHA.
— ESTE POBRE CALMOU E O SENHOR OUVIU-O.
— LIVROU-O DE TODAS AS ANGUSTIAS.
— O SENHOR LIBERTA OS QUE NELE SE REFUGIAM!
— O ANJO DO SENHOR PROTEGE OS QUE O TEMEM,
— E DEFENDE-OS DOS PERIGOS,
— SABOREAI E VEDE COMO O SENHOR É BOM,
— FELIZ O HOMEM QUE N'ELE SE REFUGIA.
— O SENHOR LIBERTA OS QUE NELE SE REFUGIAM!
SEGUNDA LEITURA
(2 Tim 4, 6-8.17-18)
Se houver segunda leitura, o leitor dirige-se ao ambão e diz:
Leitura da Segunda Epístola do apóstolo São Paulo a Timóteo
Caríssimo: Eu já estou oferecido em libação e o tempo da minha partida está iminente. Combati o bom combate, terminei a minha carreira, guardei a fé. E agora já me está preparada a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me há de dar naquele dia; e não só a mim, mas a todos aqueles que tiverem esperado com amor a sua vinda. O Senhor esteve a meu lado e deu-me força, para que, por meu intermédio, a mensagem do Evangelho fosse plenamente proclamada e todos os pagãos a ouvissem; e eu fui libertado da boca do leão. O Senhor me livrará de todo o mal e me dará a salvação no seu reino celeste. Glória a Ele pelos séculos dos séculos. Amen.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
Todos respondem:
℟. Graças a Deus.
13. Segue o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
TU ÉS PEDRO E SOBRE ESTA PEDRA EDIFICAREI A MINHA IGREJA,
E AS PORTAS DO INFERNO NÃO PREVALECERÃO CONTRA ELA.
14. Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios, para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinando-se diante do altar, reza em silêncio:
Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu possa anunciar dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
( Mt 16, 13-19)
15. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
℟. Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote diz:
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
O povo aclama:
℟. Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for o caso, incensa o livro, e proclama o Evangelho.
Naquele tempo, Jesus foi para os lados de Cesareia de Filipe e perguntou aos seus discípulos: «Quem dizem os homens que é o Filho do homem?». Eles responderam: «Uns dizem que é João Baptista, outros que é Elias, outros que é Jeremias ou algum dos profetas». Jesus perguntou: «E vós, quem dizeis que Eu sou?». Então, Simão Pedro tomou a palavra e disse: «Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo». Jesus respondeu-lhe: «Feliz de ti, Simão, filho de Jonas, porque não foram a carne e o sangue que to revelaram, mas sim meu Pai que está nos Céus. Também Eu te digo: Tu és Pedro; sobre esta pedra edificarei a minha Igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Dar-te-ei as chaves do reino dos Céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos Céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos Céus».
16. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
Palavra da Salvação.
Todos respondem:
℟. Glória a vós, Senhor.
Depois beija o livro, dizendo em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
HOMILIA
17. Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.
PROFISSÃO DE FÉ
19. Em vez do símbolo niceno-constantinopolitano, sobretudo no Tempo da Quaresma e no Tempo Pascal, pode dizer-se o símbolo batismal da Igreja Romana, chamado «Símbolo dos Apóstolos».
Creio em Deus, Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor,
Todos se inclinam às palavras: que foi concebido ... nasceu da Virgem Maria.
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria; padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus; está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, de onde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo; na santa Igreja católica; na comunhão dos santos; na remissão dos pecados; na ressurreição da carne; na vida eterna. Amen
PRECE DA ASSEMBLEIA
18. O sacerdote então convida o povo à oração, dizendo:
℣. Irmãos e irmãs: Na solenidade dos santos apóstolos São Pedro e São Paulo, apresentemos a Deus Pai as nossas súplicas, pelas necessidades de todo o mundo, dizendo, cheios de esperança:
— Aumentai, Senhor, a nossa fé.
1. Pela santa Igreja fundada sobre Pedro, para que ela sinta, no meio das dificuldades deste mundo, a força de Deus que a conduz à salvação, oremos.
— Aumentai, Senhor, a nossa fé.
2. Pelo futuro Papa que será eleito sucessor do apóstolo São Pedro, para que confirme na fé os seus irmãos e seja sinal da unidade da Igreja, oremos.
— Aumentai, Senhor, a nossa fé.
3. Pelos bispos e presbíteros mais idosos, e por todos os que estiveram ao serviço do povo de Deus, para que Jesus Cristo os assista e lhes dê força, oremos.
— Aumentai, Senhor, a nossa fé.
4. Por todos os que, a exemplo de São Paulo, anunciam o Evangelho de Jesus, para que Ele os livre de todo o mal, oremos.
— Aumentai, Senhor, a nossa fé.
5. Pelos perseguidos por causa da sua fé, para que a oração perseverante da Igreja lhes obtenha a paz e a liberdade, oremos.
— Aumentai, Senhor, a nossa fé.
6. Pela nossa comunidade paroquial, para que viva na paz e na concórdia e bendiga a Deus, que está nos céus, oremos.
— Aumentai, Senhor, a nossa fé.
Então conclui, dizendo:
℣. Deus, clemente e cheio de compaixão, atendei o povo que Vos suplica e, por intercessão dos apóstolos São Pedro e São Paulo, concedei-nos o que humildemente Vos pedimos. Por Cristo, Senhor nosso.
A assembleia responde:
℟. Amém.
OFERTÓRIO
21. Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.
TU QUE NAS MARGENS DO LAGO
NÃO BUSCASTE NEM SÁBIOS NEM RICOS,
MAS SÓ QUISESTE QUE EU TE SEGUISSE
SENHOR, TU FIXASTE MEUS OLHOS,
TERNAMENTE MEU NOME DISSESTE.
NESSE LAGO EU DEIXEI MINHA BARCA,
POIS EM TI ENCONTREI OUTRO MAR.
TU SABES BEM O QUE EU TENHO
EM MEU BARCO, NEM OURO, NEM ARMAS,
SOMENTE AS REDES E MEU TRABALHO.
SENHOR, TU FIXASTE MEUS OLHOS,
TERNAMENTE MEU NOME DISSESTE.
NESSE LAGO EU DEIXEI MINHA BARCA,
POIS EM TI ENCONTREI OUTRO MAR.
TU, PESCADOR DE OUTROS LAGOS,
ÂNSIA ETERNA DAS ALMAS QUE ESPERAM
UM BOM AMIGO QUE ASSIM NOS CHAMA.
SENHOR, TU FIXASTE MEUS OLHOS,
TERNAMENTE MEU NOME DISSESTE.
NESSE LAGO EU DEIXEI MINHA BARCA,
POIS EM TI ENCONTREI OUTRO MAR.
22. Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.
23. O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
℣. Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
℟. Bendito seja Deus para sempre!
24. O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
25. Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
℣. Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
℟. Bendito seja Deus para sempre!
26. Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
27. E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.
28. Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltar e purificai-me do meu pecado.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
29. Estando, depois, no meio do altar a voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
℣. Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
30. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
℣. Fazei, Senhor, que a oração dos santos apóstolos acompanhe a oferta que trazemos ao vosso altar e nos una intimamente a Vós, ao celebrarmos este divino sacrifício. Por Cristo nosso Senhor.
ao terminar, o povo aclama:
℟. Amém.
PREFÁCIO
A dupla missão de Pedro e Paulo na Igreja
72. Este prefácio deve ser usado nas Festas ou Memórias dos Santos Mártires.
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Corações ao alto.
℟. O nosso coração está em Deus.
℣. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟. É nosso dever e nossa salvação.
E continua o prefácio:
Senhor, Pai santo, Deus eterno e omnipotente, é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação dar-Vos graças, sempre e em toda a parte. Vós nos concedeis a alegria de celebrar hoje a festa dos santos apóstolos Pedro e Paulo: Pedro, que foi o primeiro a confessar a fé em Cristo, e Paulo, que a ilustrou com a sua doutrina; Pedro, que estabeleceu a Igreja nascente entre os filhos de Israel, e Paulo, que anunciou o Evangelho a todos os povos; ambos trabalharam, cada um segundo a sua graça, para formar a única família de Cristo; agora, associados na mesma coroa de glória, recebem do povo fiel a mesma veneração. Por isso, com os anjos e os santos, proclamamos a vossa glória, dizendo (dizendo) a uma só voz:
Unindo as mãos, diz com a assembleia:
SANTO, SANTO, SANTO,
SENHOR DEUS DO UNIVERSO.
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA!
HOSSANA, HOSSANA, HOSSANA NAS ALTURAS!
HOSSANA NAS ALTURAS!
BENDITO O QUE VEM,
EM NOME DO SENHOR.
HOSSANA, HOSSANA, HOSSANA NAS ALTURAS!
HOSSANA NAS ALTURAS!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
108. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Vós, Senhor, sois verdadeiramente santo e todas as criaturas cantam os vossos louvores, porque dais a vida e santificais todas as coisas, por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, com o poder do Espírito Santo, e não cessais de reunir para Vós um povo, que, de um extremo ao outro da terra, vos ofereça uma oblação pura.
109. Junta as mãos e, estendendo-as sobre as oblatas, diz:
Humildemente Vos suplicamos, Senhor: santificai, pelo Espírito Santo, estes dons que Vos apresentamos,
Junta as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e sobre o cálice, dizendo:
para que se convertam no Corpo e + Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
Junta as mãos.
Que nos mandou celebrar estes mistérios
110. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor devem pronunciar-se clara e distintamente, como o requer a natureza das mesmas palavras.
Na noite em que Ele ia ser entregue,
Toma o pão e, sustentando-o um pouco elevado sobre o altar, continua:
tomou o pão, dando graças Vos bendisse, partiu-o e deu-o aos seus discípulos, dizendo:
Inclina-se um pouco.
Tomai, todos, e comei: isto é o meu Corpo, que será entregue por vós.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a sobre a patena e genuflete em adoração.
111. Depois, continua:
De igual modo, no fim da Ceia,
Toma o cálice e, sustentando-o um pouco elevado sobre o altar, continua:
tomou o cálice, dando graças Vos bendisse e deu-o aos seus discípulos, dizendo:
Inclina-se um pouco.
Tomai, todos, e bebei: este é o cálice do meu Sangue, o Sangue da nova e eterna aliança, que será derramado por vós e por todos para remissão dos pecados. Fazei isto em memória de Mim.
Mostra ao povo o cálice, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
112. Em seguida, diz:
Mistério da fé!
O povo aclama, dizendo:
Anunciamos, Senhor, a vossa morte, proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
113. Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, diz:
Celebrando agora, Senhor, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua admirável ressurreição e ascensão aos céus, e esperando a sua vinda gloriosa, nós Vos oferecemos, em ação de graças, este sacrifício vivo e santo. Olhai benignamente para a oblação da vossa Igreja: vede nela a vítima que nos reconciliou convosco e fazei que, alimentando-nos do Corpo e Sangue do vosso Filho, cheios do seu Espírito Santo, sejamos em Cristo um só corpo e um só espírito.
Cc.1 ou Celebrante Principal:
O Espírito Santo faça de nós uma oferenda permanente, a fim de alcançarmos a herança eterna, em companhia dos vossos eleitos, com a Virgem santa Maria, Mãe de Deus, são José, seu esposo, os bem-aventurados apóstolos e gloriosos mártires, São Pedro, e todos os santos, por cuja intercessão esperamos sempre o vosso auxílio.
Cc.2 ou Celebrante Principal:
Por este sacrifício de reconciliação, dai, Senhor, a salvação e a paz ao mundo inteiro; confirmai a vossa Igreja na fé e na caridade, ao longo da sua peregrinação na terra, com todos os bispos e ministros sagrados, e todo o povo por Vós redimido. Atendei benignamente às preces desta família, que Vos dignastes reunir na vossa presença.
Em algumas celebrações podem fazer-se intercessões especiais.
Reconduzi a Vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos dispersos.
Cc.3 ou Celebrante Principal:
Lembrai-Vos dos nossos irmãos defuntos e de todos os que morreram na vossa amizade. Acolhei-os com bondade no vosso reino, onde também nós esperamos ser recebidos, para vivermos com eles eternamente na vossa glória, por nosso Senhor Jesus Cristo.
Junta as mãos.
Por Ele concedeis ao mundo todos os bens.
115. Toma o cálice e a patena com a hóstia e, elevando-os, diz:
Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a Vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, por todos os séculos dos séculos.
O povo aclama:
Amen
ORAÇÃO DO SENHOR
124. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
℣. Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
125. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
℣. Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
℟. Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.
126. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
℣. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja; dai-lhe segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
℟. Amém.
127. O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
℣. A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
℟. O amor de Cristo nos uniu.
CORDEIRO DE DEUS
129. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos faça participar da vida eterna.
130. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS, TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS, TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ!
Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
131. Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, vosso Corpo e vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.
132. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
℣. Felizes os convidados para o banquete nupcial do Cordeiro. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟. Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
133. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
O Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
O Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
134. Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
E comunga.
O diácono ou o ministro extraordinário da distribuição da sagrada Comunhão, o distribuir a sagrada Comunhão, procede do mesmo modo.
135. Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 281-287.
136. Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.
PEDRO DISSE A JESUS:
"TU ÉS O CRISTO, FILHO DO DEUS VIVO."
JESUS LHE RESPONDEU:
"TU ÉS PEDRO, E SOBRE ESTA PEDRA
EDIFICAREI A MINHA IGREJA."
"TU ÉS PEDRO, E SOBRE ESTA PEDRA
EDIFICAREI A MINHA IGREJA."
Ó PASTOR DE ISRAEL, PRESTAI OUVIDOS.
VÓS, QUE A JOSÉ APASCENTAIS QUAL UM REBANHO!
"TU ÉS PEDRO, E SOBRE ESTA PEDRA
EDIFICAREI A MINHA IGREJA."
CONVERTEI-NOS, Ó SENHOR DEUS DO UNIVERSO,
E SOBRE NÓS ILUMINAI A VOSSA FACE!
"TU ÉS PEDRO, E SOBRE ESTA PEDRA
EDIFICAREI A MINHA IGREJA."
ARRANCASTES DO EGITO ESTA VIDEIRA,
E EXPULSASTES AS NAÇÕES PARA PLANTÁ-LA;
"TU ÉS PEDRO, E SOBRE ESTA PEDRA
EDIFICAREI A MINHA IGREJA."
DIANTE DELA PREPARASTES O TERRENO,
LANÇOU RAÍZES E ENCHEU A TERRA INTEIRA.
"TU ÉS PEDRO, E SOBRE ESTA PEDRA
EDIFICAREI A MINHA IGREJA."
AS MONTANHAS RECOBRIU COM SUA SOMBRA,
E OS CEDROS DO SENHOR COM OS SEUS RAMOS;
"TU ÉS PEDRO, E SOBRE ESTA PEDRA
EDIFICAREI A MINHA IGREJA."
ATÉ AO MAR SE ESTENDERAM SEUS SARMENTOS,
ATÉ AO RIO OS SEUS REBENTOS SE ESPALHARAM.
"TU ÉS PEDRO, E SOBRE ESTA PEDRA
EDIFICAREI A MINHA IGREJA."
VOLTAI-VOS PARA NÓS, DEUS DO UNIVERSO,
VISITAI A VOSSA VINHA E PROTEGEI-A!
"TU ÉS PEDRO, E SOBRE ESTA PEDRA
EDIFICAREI A MINHA IGREJA."
FOI A VOSSA MÃO DIREITA QUE A PLANTOU;
PROTEGEI-A, E AO REBENTO QUE FIRMASTES!
"TU ÉS PEDRO, E SOBRE ESTA PEDRA
EDIFICAREI A MINHA IGREJA."
POUSAI A MÃO POR SOBRE O VOSSO PROTEGIDO,
O FILHO DO HOMEM QUE ESCOLHESTES PARA VÓS!
"TU ÉS PEDRO, E SOBRE ESTA PEDRA
EDIFICAREI A MINHA IGREJA."
E NUNCA MAIS VOS DEIXAREMOS, SENHOR DEUS!
DAI-NOS VIDA, E LOUVAREMOS VOSSO NOME!
"TU ÉS PEDRO, E SOBRE ESTA PEDRA
EDIFICAREI A MINHA IGREJA."
CONVERTEI-NOS, Ó SENHOR DEUS DO UNIVERSO,
SE VOLTARDES PARA NÓS, SEREMOS SALVOS!
"TU ÉS PEDRO, E SOBRE ESTA PEDRA
EDIFICAREI A MINHA IGREJA."
137. Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou o acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.
138. Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou preferir um salmo ou outro cântico de louvor.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
139. De mãos juntas, o sacerdote diz:
Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração depois da comunhão;
℣. Senhor, que nos alimentastes com este sacramento, concedei-nos a graça de vivermos de tal modo na vossa Igreja que, assíduos à fração do pão e ao ensino dos apóstolos, sejamos um só coração e uma só alma, solidamente enraizados no vosso amor. Por Cristo nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
℟. Amém.
140. Se necessário, fazem-se breves comunicados ao povo.
RITOS FINAIS
141. Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
℣. O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
℟. Ele está no meio de nós.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
℣. Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho ✠ e Espírito Santo.
O povo responde:
℟. Amém.
144. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, de mãos unidas:
℣. Ide em paz, e glorificai o Senhor com vossa vida.
O povo responde:
℟. Graças a Deus.
145. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.
Ó PESCADOR!
DO LAGO DA GALILELIA!
DEIXA O TEU BARCO NA AREIA,
E VAI HOMENS PESCAR.
Ó PESCADOR!
DO LAGO DA GALILELIA!
DEIXA O TEU BARCO NA AREIA,
E VAI HOMENS PESCAR.
E TU, SONHADOR:
QUE NÃO TE IMPORTA ONDE,
DEIXA TUDO E RESPONDE:
O MESTRE ESTÁ TE A CHAMAR!
DEIXA TUDO E RESPONDE:
O MESTRE ESTÁ TE A CHAMAR!
NA MANHÃ FRESCA,
DE BOA PESCA,
JESUS PASSOU!
E AO PESCADOR, MADRUGADOR,
CHAMOU, CHAMOU!
QUERO QUE DEIXES, A REDE, OS PEIXES,
A PRAIA E O MAR.
DAQUI EM FRENTE, TU VAIS SOMENTE,
HOMENS PESCAR!
Ó PESCADOR!
DO LAGO DA GALILELIA!
DEIXA O TEU BARCO NA AREIA,
E VAI HOMENS PESCAR.
Ó PESCADOR!
DO LAGO DA GALILELIA!
DEIXA O TEU BARCO NA AREIA,
E VAI HOMENS PESCAR.
E TU, SONHADOR:
QUE NÃO TE IMPORTA ONDE,
DEIXA TUDO E RESPONDE:
O MESTRE ESTÁ TE A CHAMAR!
DEIXA TUDO E RESPONDE:
O MESTRE ESTÁ TE A CHAMAR!
146. Caso ocorra ainda alguma ação litúrgica, omite-se o rito de despedida.