SACRAMENTO DO MATRIMÔNIO
DENTRO DA MISSA
DENTRO DA MISSA
RITOS INICIAIS
Nos domingos do Tempo Pascal, da Quaresma, do Advento e nas solenidades e festas é proibido rezar esta missa. No seu lugar, usam-se as orações e leituras próprias do dia.
Primeiro modo
À hora marcada, o sacerdote, paramentado de alva, estola, e casula ou de túnica da cor da Missa a ser celebrada, dirige-se com os ajudantes à porta da Igreja, onde acolhe os noivos e cordialmente os saúda, mostrando que a Igreja participa da sua alegria.
Em seguida, faz-se a procissão até o altar. Vão primeiro os ajudantes, depois o sacerdote, e finalmente o noivo e a noiva, que poderão ser conduzidos ao menos pelos pais e testemunhas, segundo o costume do lugar. Enquanto isso, entoa-se o canto de entrada.
O sacerdote dirige-se ao altar, que saúda com uma reverência e o beija. Depois se dirige à sua cadeira.
Terminado o canto da entrada, toda a assembléia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Segundo modo
À hora marcada, o sacerdote, paramentado para a celebração da Missa, usando a cor de Missa a ser celebrada, dirige-se com os ajudantes ao lugar preparado para os noivos ou à sua cadeira.
Quando os noivos chegarem ao seu lugar, o sacerdote os acolhe e cordialmente os saúda, mostrando que a Igreja participa da sua alegria.
Enquanto se entoa o canto da entrada, o sacerdote se dirige ao altar, que saúda com uma profunda inclinação e o beija. Depois dirige-se à sua cadeira.
ANTÍFONA DE ENTRADA
(Cf. SI 19,3.5)
Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
℣.: Do seu santuário o Senhor vos envie seu auxílio e de Sião vos proteja. Atenda os desejos que tendes no coração e realize todas as vossas esperanças (T.P. aleluia).
SAUDAÇÃO
Terminado o canto da entrada, toda a assembléia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
O povo responde:
℟.: Amém.
O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres.: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.
O povo responde:
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
Dirigindo-se aos noivos e a todos os presentes, o sacerdote fará uma breve alocução, predispondo-os à celebração do Matrimônio, com estas palavras ou outras semelhantes:
Pres.: Para celebração deste casamento, meus irmãos e irmãs, felizes, aqui nos reunimos na casa do Senhor, no dia em que estes nossos amigos Afonso Salles de Albuquerque e Célia de Orleans e Bragança resolveram estabelecer o seu novo lar. Para eles este momento é de suma importância! Por isso, vamos acompanhá-los com a nossa amizade e nossa oração fraterna. Unidos a eles, ouviremos atentamente a Palavra que hoje Deus nos dirige. E depois, juntamente com a Santa Igreja, por meio de Jesus Cristo, nosso Senhor, vamos pedir a Deus Pai que acolha, abençoe, e mantenha sempre unidos estes noivos, seus servos e nossos irmãos. Afonso Salles de Albuquerque e Célia de Orleans e Bragança
A Igreja participa da vossa alegria e vos recebe de coração, assim como a vossos pais, parentes e amigos, neste dia em que, diante de Deus, nosso Pai, ireis firmar entre vós uma aliança para toda a vida. Que o senhor vos ouça neste dia de tanta felicidade, e vos mande o auxílio celeste, e assim vos conserve por muito tempo, e vos conceda muitas graças, segundo o vosso coração, e vos realize todas as vossas aspirações.
Omite-se o Ato Penitencial. Diz-se o Glória.
HINO DO GLÓRIA
℟.: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai todo-poderoso: nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos graças, por vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só vós sois o Santo, só vós o Senhor, só vós o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.
ORAÇÃO COLETA
Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio. Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta;
Atendei, Senhor, as nossas súplicas e assisti com benevolência o Matrimônio por vós instituído, pelo qual ordenastes a propagação do gênero humano, para que, por vosso auxílio, seja conservada a união da qual vós sois o autor. Phor nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.
Nos dias em que se permitem as Missas rituais, usa-se a Missa de Casamento com suas leituras próprias.
Nos dias assinalados na Tabela dos Dias Litúrgicos, usa-se a Missa do dia conservando-se a bênção nupcial e, se for oportuno, a fórmula própria da bênção final.
Se a Missa com o casamento se celebra em dia de domingo e é participada pela comunidade paroquial, diz-se a Missa do dia, também nos domingos do Tempo de Natal e nas Missas do Tempo Comum.
LITURGIA DA PALAVRA
Segue-se a Liturgia da Palavra, como de costume.
PRIMEIRA LEITURA
(Eclo 26,1-4.16-21)
Como o sol que se levanta nas alturas,
assim é o encanto da boa esposa na casa bem-ordenada.
O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitor: Leitura do Livro do Eclesiástico.
Feliz o marido que tem uma boa esposa: o número de seus dias será duplicado. A mulher virtuosa é a alegria do marido, que passará em paz os anos de sua vida. Uma boa esposa é uma herança excelente, reservada aos que temem o Senhor. Rico ou pobre, seu marido tem alegria no coração, e em qualquer circunstância mostra um rosto prazenteiro. A graça da mulher é a delícia do marido e seu senso prático lhe revigora os ossos. Mulher amiga do silêncio é dom do Senhor e nada é comparável à alma bem educada. Mulher pudica é graça primorosa, e não há medida que determine o valor da alma casta. Como o sol que se levanta nas alturas do Senhor, assim o encanto da boa esposa, na casa ordenada.
Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
(Sl 127 (128), 1-2.3.4-5)
— Felizes os que temem o Senhor.
— Feliz és tu se temes o Senhor e trilhas seus caminhos! Do trabalho de tuas mãos hás de viver, serás feliz, tudo irá bem!
— A tua esposa é uma videira bem fecunda no coração da tua casa; os teus filhos são rebentos de oliveira ao redor de tua mesa.
— Será assim abençoado todo homem que teme o Senhor. O Senhor te abençoe de Sião, cada dia de tua vida.
SEGUNDA LEITURA
(Ef 5,2a.25-32)
Este mistério é grande,
e eu o interpreto em relação a Cristo e à Igreja.
Leitor: Leitura da Certa de São Paulo aos Efésios.
Irmãos: Vivei no amor, como Cristo nos amou e se entregou a si mesmo a Deus por nós. Maridos, amai as vossas mulheres, como o Cristo amou a Igreja e se entregou por ela. Ele quis assim torná-la santa, purificando-a com o banho da água unida à palavra. Ele quis apresentá-la a si mesmo esplêndida, sem mancha nem ruga, nem defeito algum, mas santa e irrepreensível. Assim é que o marido deve amar a sua mulher, como ao seu próprio corpo. Aquele que ama a sua mulher ama-se a si mesmo. Ninguém jamais odiou a sua própria carne. Ao contrário, alimenta-a e cerca-a de cuidados, como o Cristo faz com a sua Igreja; e nós somos membros do seu corpo! Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher, e os dois serão uma só carne. Este mistério é grande, e eu o interpreto em relação a Cristo e à Igreja.
Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
Segue-se o Aleluia ou outro canto.
℟.: Aleluia, aleluia, aleluia.
℣.: Todo aquele que ama é nascido de Deus, e conhece a Deus.
Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
℣.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho:
em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
℣.: Amém.
℣.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho:
em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
℣.: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio:
Pres.: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
Pres.: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
(Mc 10, 6-9)
Já não são dois, mas uma só carne.
℣.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
℟.: Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Marcos.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
O povo aclama:
℟.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
℣.: Naquele tempo, disse Jesus: “Desde o começo da criação, Deus os fez homem e mulher. Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e os dois serão uma só carne. Assim, já não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus uniu o homem não separe!”
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
℣.: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
℟.: Glória a vós, Senhor.
℣.: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
℟.: Glória a vós, Senhor.
Depois beija o livro, dizendo em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
HOMILIA
Após a leitura do Evangelho, o ministro exponha, partindo do texto sagrado, o mistério do Matrimônio cristão, a dignidade do amor conjugal, a graça do sacramento e os deveres do casal, levando sempre em conta a situação das pessoas.
RITO SACRAMENTAL DO MATRIMÔNIO
Celebrando-se dois ou mais Matrimônios, tanto as perguntas antes do consentimento como o próprio consentimento e sua aceitação pelo ministro, sejam feitos sucessivamente a cada casal; o restante, porém, incluindo a própria bênção nupcial, seja feito uma só vez para todos, usando-se o plural.
Em seguida, estando todos de pé, e tendo se colocado as testemunhas em lugar adequado, o ministro se dirige aos noivos com estas ou outras palavras semelhantes:
Pres.: Caros noivos, Afonso Salles de Albuquerque e Célia de Orleans e Bragança, viestes a esta igreja, para que, na presença do sacerdote e da comunidade cristã, a vossa decisão de contrair o Matrimônio seja marcada por Cristo com um sinal sagrado. Cristo abençoa com generosidade o vosso amor conjugal. Já nos tendo consagrado pelo batismo, vai enriquecer e fortalecer-vos agora com o sacramento do Matrimônio, para que sejais fiéis um ao outro por toda a vida e possais assumir todos os deveres do Matrimônio.
DIÁLOGO ANTES DO CONSENTIMENTO
O ministro interroga-os quanto à liberdade, à fidelidade e à aceitação e educação dos filhos.
Pres.: Afonso Salles de Albuquerque e Célia de Orleans e Bragança, viestes aqui para unir-vos em Matrimônio. Por isso, eu vos pergunto perante a Igreja: é de livre e espontânea vontade que o fazeis?
Noivos: Sim!Pres.: Abraçando o Matrimônio, ides prometer amor e fidelidade um ao outro. É por toda a vida que o prometeis?
Noivos: Sim!
A seguinte pergunta pode ser omitida, se as circunstâncias, como a idade avançada dos noivos, o aconselharem.
Pres.: Estais dispostos a receber com amor os filhos que Deus vos confiar, educando-os na lei de Cristo e da Igreja?
Noivos: Sim!
CONSENTIMENTO
Pres.: Para manifestar o vosso consentimento em selar a sagrada aliança do Matrimônio, diante de Deus e de sua Igreja, aqui reunida, dai um ao outro a mão direita.
Os noivos unem as mãos.O noivo diz:
Noivo: Eu, Afonso,
Te recebo, Célia, por minha esposa
E te prometo seu fiel,
Amar-te e respeitar-te
Na alegria e na tristeza,
Na saúde e na doença,
Todos os dias da nossa vida.
A noiva diz:
Noiva: Eu, Célia,
Te recebo, Afonso, por meu esposo
E te prometo seu fiel,
Amar-te e respeitar-te
Na alegria e na tristeza,
Na saúde e na doença,
Todos os dias da nossa vida.
ACEITAÇÃO DO CONSENTIMENTO
Pres.: Deus confirme este compromisso que manifestastes perante a Igreja e derrame sobre vós as suas bênçãos! Ninguém separe o que Deus uniu!
Pres.: Bendigamos ao Senhor!
℟.: Graças a Deus!
Pode ser usada outra fórmula de aclamação.
BÊNÇÃO E ENTREGA DAS ALIANÇAS
Pres.: Deus abençoe + estas alianças que ides entregar um ao outro em sinal de amor e fidelidade.
℟.: Amém.
Então, se for oportuno, quem preside asperge e entrega as alianças aos esposos.O esposo coloca a aliança no dedo anular da esposa, podendo dizer:
Esposo: Célia, recebe esta aliança em sinal do meu amor e da minha fidelidade. Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.
Esposa: Afonso, recebe esta aliança em sinal do meu amor e da minha fidelidade. Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.
Toda a comunidade pode cantar um hino ou canto de louvor.
ORAÇÃO DOS FIÉIS
Pres.: Irmãos e irmãs em Cristo, lembrando a graça especial com que Deus quis abençoar e Consagrar o amor destes nossos irmãos Afonso Salles de Albuquerque e Célia de Orleans e Bragança., vamos confiá-los ao Senhor.
℟.: Senhor, escutai a nossa prece.
1. Para que os nossos irmãos Afonso Salles de Albuquerque e Célia de Orleans e Bragança, agora santamente unidos em Matrimônio, possam gozar de saúde e paz, rezemos ao Senhor.
2. Para que abençoe a sua união, como abençoou as bodas de Caná, rezemos ao Senhor.
3. Para que Deus lhes dê o amor e a paz, e assim testemunhem o nome de cristãos, rezemos ao Senhor.
4. Por todo o povo cristão, para que cresça sempre mais na santidade de vida, e por todos os que passam dificuldades, para que alcancem o auxílio da divina graça, rezemos ao Senhor.
5. Por todos os casais aqui presentes, para que o Espírito Santo renove neles a graça deste sacramento, rezemos ao Senhor.
Pres.: Infundi, Senhor, nos corações destes esposos o espírito do vosso amor, para que sejam um só coração e uma só alma, e nada possa separar os que unistes, nem afligir os que abençoastes. Por Cristo Senhor nosso.
℟.: Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA
PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS
Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.
Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.
O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Pres.: Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
℟.: Bendito seja Deus para sempre!
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
℟.: Bendito seja Deus para sempre!
O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
℣.: Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Pres.: Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
℟.: Bendito seja Deus para sempre!
Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio:
Pres.: De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.
Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Pres.: Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me do meu pecado.
CONVITE À ORAÇÃO
Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
Pres.: Senhor, recebei esta oblação em favor da sagrada aliança do Matrimônio, e vós, gue sois o autor de tão grande sacramento, sede também sua providência e proteção. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
℟.: Amém.
ⒷPREFÁCIO DO SACRAMENTO DO MATRIMÔNIO
(A dignidade da Aliança matrimonial)
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Nas núpcias, firmastes um suave jugo de amor e uma Aliança indissolúvel de paz, para que a união casta e fecunda dos esposos faça crescer o número dos vossos filhos. Por vossa benevolência e vosso dom inefável, ordenais a vida natural e a vida da graça, para que os nascimentos deem beleza ao mundo e o novo nascimento no Batismo faça crescer a Igreja. Por ele, com os Anjos e todos os Santos, entoamos um hino em vosso louvor, cantando (dizendo) a uma só voz:
Ao seu final, une as mãos e, com o povo, conclui o Prefácio, cantando ou em voz alta dizendo:
℟.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA II
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Santificai, pois,estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
A assembleia aclama:
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!
O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.
Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos e, dando graças novamente, o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé!
A assembleia aclama:
℟.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
A assembleia aclama:
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres.: Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
A assembleia aclama:
℟.: O Espírito nos una num só corpo!
1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro;* que ela cresça na caridade, em comunhão com o Papa Sisto, os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.
(*) Aqui pode-se fazer menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 149.
A assembleia aclama:
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
1C: Lembrai-vos também, ó Pai, destes vossos filhos Afonso Salles de Albuquerque e Célia de Orleans e Bragança. Como lhes concedestes a alegria do sacramento do Matrimônio, possam, por vossa graça, viver no amor recíproco e na paz.
A assembleia aclama:
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
2C: Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
A assembleia aclama:
℟.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!
3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os Apóstolos, e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.
Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
℟.: Amém.
RITO DA COMUNHÃO
ORAÇÃO DO SENHOR
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
Ou: Ⓑ
Ou: Ⓑ
Pres.: Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
BÊNÇÃO NUPCIAL
Após o Pai nosso e omitindo o Livrai-nos de todos os males, o sacerdote, de pé, voltado para os esposos, invoca sobre eles a bênção de Deus, que nunca deve ser omitida.
Se um dos esposos ou ambos não comungam, omitem-se no convite as palavras entre parênteses. Nessa oração omitem-se as palavras entre parênteses quando as circunstâncias o aconselham, por exemplo, se os esposos são de idade avançada.
Os esposos aproximam-se do altar ou, se for conveniente, permanecem no seu lugar e se ajoelham.
O sacerdote, de mãos unidas, convida os presentes à oração, dizendo:
Pres.: Irmãos e irmãs caríssimos, peçamos humildemente ao Senhor derramar benigno a bênção de sua graça sobre estes seus servos que se casaram em Cristo. Deus conceda a Afonso Salles de Albuquerque e Célia de Orleans e Bragança, unidos por esta santa aliança, que pela participação no sacramento do Corpo e Sangue de Cristo permaneçam no mútuo amor.
Todos rezam algum tempo em silêncio.
Então o sacerdote, com as mãos estendidas sobre os esposos, prossegue:
Ó Deus, que pela força do vosso poder, criastes tudo do nada e ordenastes o universo desde o princípio, formastes o homem à vossa imagem e lhe destes na mulher uma companheira inseparável, para que não fossem mais dois, mas uma só carne, ensinando-nos que nunca seria lícito separar o que vos agradou unir. Ó Deus, que por esse sublime mistério, consagrastes a união conjugal a fim de que o sacramento de Cristo e da Igreja fosse prefigurado na aliança das núpcias.
Ó Deus, por quem a mulher se une ao marido e dais a esta união estabelecida desde o princípio a única bênção que não foi abolida nem pela pena do pecado original, nem pelo castigo do dilúvio.
Volvei o vosso olhar de bondade sobre estes vossos filhos que, unidos pelo vínculo do Matrimônio, esperam ser protegidos com a vossa bênção. Enviai sobre eles a graça do Espírito Santo, para que, no vosso amor, derramado em seus corações, permaneçam fiéis na aliança conjugal. A graça do amor e da paz permaneça no coração da vossa filha Célia de Orleans e Bragança, e ela seja imitadora das santas mulheres, exaltadas com louvores nas Sagradas Escrituras. Confie nela o coração do seu marido Afonso Salles de Albuquerque reconhecendo-a companheira em igual dignidade e coerdeira do dom da vida. Ele lhe dedique a devida honra e a ame sempre com aquele amor com que Cristo amou a sua Igreja. E agora nós vos pedimos, Senhor, que estes vossos filhos permaneçam unidos na fé e nos mandamentos; ao compartilhar a sua vida, sejam exemplares pela integridade dos costumes. Animados pela força do Evangelho, manifestem a todos o bom testemunho de Cristo; (que seja fecunda a sua união, sejam pais de comprovada virtude e possam ver os filhos dos seus filhos.) Enfim, depois de uma vida longa e feliz, alcancem o reino do céu e o convívio dos santos. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
Omitida a oraçao Senhor Jesus Cristo, diz-se logo A paz do Senhor.
O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
℣.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
Em seguida, os esposos e todos os presentes se dão, conforme os costumes locais, um sinal de paz, comunhão e caridade.
FRAÇÃO DO PÃO
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres.: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
Pres.: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.
Pres.: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
COMUNHÃO
Pres.: Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Pres.: Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.
O diácono ou o ministro extraordinário da distribuição da sagrada Comunhão, ao distribuir a sagrada Comunhão, procede do mesmo modo.
Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO
(Cf. Ef 5,25.27)
Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
℣.: Cristo amou a Igreja e se entregou por ela, para apresentá-la a si mesmo como esposa santa e imaculada (T.P. aleluia).
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.
Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:
Pres.: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:
Senhor, pela eficácia deste sacrifício, acompanhai com paterna benevolência a união conjugal que em vossa providência instituístes, para que se tornem concordes na mesma caridade os que unistes pelo sagrado vínculo (e alimentastes com o mesmo pão e o mesmo cálice). Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.RITOS FINAIS
BÊNÇÃO FINAL
Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
O sacerdote estende as mãos sobre os esposos e diz:
Pres.: Deus, o Pai eterno, vos conserve unidos no vosso amor, para que a paz de Cristo habite em vós e permaneça sempre na vossa casa.
℟.: Amém.
Pres.: Ele vos conceda a bênção em vossos filhos, o apoio dos amigos e, com todos, a verdadeira paz.
℟.: Amém.
Pres.: Sede no mundo sinal do amor de Deus e generosos com os pobres e sofredores, para que um dia vos recebam, agradecidos, na casa do Pai.
℟.: Amém.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres.: E a todos vós, aqui reunidos, abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
℟.: Amém.
Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
℣.: Ide em paz, e glorificai o Senhor com vossa vida.
O povo responde:
℟.: Graças a Deus.
℣.: Ide em paz, e glorificai o Senhor com vossa vida.
O povo responde:
℟.: Graças a Deus.