Livreto | Missa Exequial Madalena Paula e Sepultamento


LIVRETO LITÚRGICO
MISSA EXEQUIAL DA SENHORA MADALENA PAULA

16 DE DEZEMBRO - 20H

COMENTÁRIO INICIAL

Queridos irmãos e irmãs, sejam todos bem-vindos à celebração da Eucaristia em sufrágio da alma de nossa irmã Madalena Paula, benfeitora generosa da nossa Paróquia de São Pedro. Neste momento de dor e despedida, reunimo-nos como comunidade de fé para confiar a vida dela às mãos misericordiosas do Pai, que é fonte de consolo e esperança.

Hoje, damos graças a Deus pela vida de Madalena, por todo o bem que realizou em nosso meio, pela sua dedicação à Igreja e pelo exemplo de generosidade e amor que nos deixou. Que o Senhor Ressuscitado, que venceu a morte e nos prometeu a vida eterna, acolha nossa irmã no seu Reino de paz.

Elevemos o nosso coração a Deus, que nos consola em nossa saudade, e entreguemos a Ele as nossas preces, certos de que a morte não é o fim, mas o início da vida plena junto d'Ele. Iniciemos esta celebração cantando.

RITOS INICIAIS

Entrada

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.

NÃO SEI COMO LOUVAR-TE, NEM QUE DIZER SENHOR.
CONFIO EM TUA PALAVRA QUE ME ABRE O CORAÇÃO.
TOMA A MINHA VIDA QUE É SIMPLES ANTE TI,
ELA QUER SER LOUVOR PELO QUE FAZES EM MIM.

GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS! GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS!
GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS! GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS!

GRAÇAS POR TUA PALAVRA, GRAÇAS PELO AMOR,
GRAÇAS POR NOSSA MÃE, GRAÇAS TE DOU SENHOR.
GRAÇAS POR MEUS IRMÃOS, GRAÇAS PELO PERDÃO,
GRAÇAS PORQUE NOS QUERES JUNTOS EM TI, SENHOR.

Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.

Saudação

Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
℣. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
℟. Amém.

2. Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
℣. A graça e a paz daquele que é, que era e que vem, estejam convosco.
O povo responde:
℟. Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.

3. O sacerdote, o diácono ou outro ministro, poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.

Ato Penitencial

6. O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:
℣. Em Jesus Cristo, o Justo, que intercede por nós e nos reconcilia com o Pai, abramos o nosso espírito ao arrependimento para sermos dignos de nos aproximar da mesa do Senhor.
Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
℣. Senhor, que viestes ao mundo para nos salvar, tende piedade de nós.
℟. Senhor, tende piedade de nós.
℣. Cristo, que continuamente nos visitais com a graça do vosso Espírito, tende piedade de nós.
℟. Cristo, tende piedade de nós.
℣. Senhor, que vireis um dia para julgar as nossas obras, tende piedade de nós.
℟. Senhor, tende piedade de nós.

7. Segue-se a absolvição sacerdotal:
℣. Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
℟. Amém.

Oração Coleta

8. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
℣. Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta:
Ó Deus, que sempre estais disposto a ter compaixão e a perdoar, nós vos suplicamos em favor do vosso serva Madalena Paula, que hoje chamastes à vossa presença; porque esperou e acreditou em vós, concedei-lhe ser conduzido à verdadeira pátria e ghozhar das alegrias eternas. Phor nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
o povo aclama:
℟. Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

Primeira Leitura
(Sab 3, 1-6.9)

10. O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitura do Livro da Sabedoria

As almas dos justos estão na mão de Deus, e nenhum tormento os atingirá. Aos olhos dos insensatos parecem ter morrido; a sua saída deste mundo foi considerada uma desgraça e a sua partida do meio de nós um aniquilamento. Mas eles estão em paz. Aos olhos dos homens eles sofreram um castigo, mas a sua esperança estava cheia de imortalidade. Depois de leve pena, terão grandes benefícios, porque Deus os pôs à prova e os achou dignos de Si. Experimentou-os como ouro no crisol e aceitou-os como sacrifício de holocausto. Os que n’Ele confiam compreenderão a verdade e os que Lhe são fiéis permanecerão com Ele no amor, pois a graça e a misericórdia são para os seus santos e a sua vinda será benéfica para os seus eleitos.

Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
Todos respondem:
℟. Graças a Deus.

Salmo Responsorial
Sl 24(25)

11. O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.

Para Vós, Senhor, elevo a minha alma.
℟. Para Vós, Senhor, elevo a minha alma.

— Lembrai-Vos, Senhor, das vossas misericórdias e das vossas graças que são eternas. Lembrai-Vos de mim segundo a vossa clemência, por causa da vossa bondade, Senhor
℟. Para Vós, Senhor, elevo a minha alma.

— Aliviai a angústia do meu coração e livrai-me dos meus tormentos. Vede a minha miséria e o meu tormento e perdoai todos os meus pecados.
℟. Para Vós, Senhor, elevo a minha alma.

— Defendei a minha alma e livrai-me: não me envergonharei de ter confiado em Vós. A inocência e rectidão me protejam, porque em Vós pus a minha esperança.
℟. Para Vós, Senhor, elevo a minha alma.

Aclamação

13. Segue o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico.

JUNTO A TI JESUS, REZAREI.
NAS TUAS MÃOS ME ABANDONAREI!
FAZES-ME HUMILDE, SENHOR,
JUNTO A TI, SENHOR, FICAREI!

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUAI, ALELUIA!

14. Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios, para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinando-se diante do altar, reza em silêncio:
Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu possa anunciar dignamente o vosso santo Evangelho.

Evangelho
(Jo 14, 1-6)

15. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣. O Senhor esteja convosco.
O povo responde: 
℟. Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz:
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
E, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
O povo aclama:
℟. Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for o caso, incensa o livro, e proclama o Evangelho.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Não se perturbe o vosso coração. Se acreditais em Deus, acreditai também em Mim. Em casa de meu Pai há muitas moradas; se assim não fosse, Eu vos teria dito que vou preparar-vos um lugar? Quando Eu for preparar-vos um lugar, virei novamente para vos levar comigo, para que, onde Eu estou, estejais vós também. Para onde Eu vou, conheceis o caminho». Disse-Lhe Tomé: «Senhor, não sabemos para onde vais: como podemos conhecer o caminho?». Respondeu-lhe Jesus: «Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vai ao Pai senão por Mim»

16. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
℣. Palavra da Salvação.
Todos respondem:
℟. Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

Homilia

17. Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

Profissão de Fé

18. Terminada a homilia, quando for prescrito, canta-se ou recita-se o símbolo ou profissão de fé.
Creio em Deus Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, 
Às palavras seguintes, até Virgem Maria, todos se inclinam.
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, desceu à mansão dos mortos, ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, na santa Igreja católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne e na vida eterna. Amém.

Oração dos Fiéis

19. O celebrante convida a assembleia à Oração, dizendo:
℣. Irmãos e irmãs, na fé em Cristo Ressuscitado, elevemos as nossas preces a Deus Pai, Senhor da Vida, que nos acolhe em sua misericórdia. Confiemos-Lhe a alma da nossa irmã Madalena Paula e rezemos por todos os que dela sentem a partida, dizendo:
Todos respondem:
℟. Recebei a sua alma, conduzi-a à presença do Senhor.

1. Senhor, que prometeste a vida eterna aos que em Ti creem, acolhe no teu Reino a alma da tua filha Madalena Paula, para que viva eternamente na tua presença.
℟. Recebei a sua alma, conduzi-a à presença do Senhor.

2. Por Madalena Paula, que dedicou generosamente a sua vida à Igreja e foi benfeitora da Paróquia de São Pedro, para que receba a recompensa dos justos pela sua fé e generosidade.
℟. Recebei a sua alma, conduzi-a à presença do Senhor.

3. Pela nossa comunidade paroquial de São Pedro, que perdeu uma grande benfeitora, para que continuemos unidos no serviço e na partilha, seguindo o exemplo de fé e caridade que Madalena nos deixou.
℟. Recebei a sua alma, conduzi-a à presença do Senhor.

4. Por todos os nossos irmãos e irmãs que já partiram deste mundo, especialmente os que, como Madalena Paula, foram sinais do amor de Deus entre nós, para que participem da alegria do banquete eterno no Céu.
℟. Recebei a sua alma, conduzi-a à presença do Senhor.
Outras intenções.

20. Ao final, o celebrante diz:
℣. Senhor Deus, fonte de toda vida e misericórdia, acolhe estas nossas súplicas e recebe no teu Reino a alma da tua serva Madalena Paula. Que, com todos os santos, ela cante eternamente o louvor da tua glória. Por Cristo, Nosso Senhor.
O povo aclama:
℟. Amém.

LITURGIA EUCARÍSTICA

Ofertório

21. Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

ESTA SEDE DE TE ENCONTRAR EM MIM,
DE CORRER P’RA TI, DE ESTAR JUNTO DE TI.
GUIAS PELOS VALES O PERCURSO DO MEU RIO:
ÚNICA RAZÃO ÉS TU, ÚNICO SUSTENTO TU,
A MINHA VIDA EXISTE PORQUE EXISTES TU.

TUDO GIRA À TUA VOLTA EM FUNÇÃO DE TI.
NÃO IMPORTA QUANDO, ONDE E O PORQUÊ.

GIRA O FIRMAMENTO SEM NUNCA TER PAZ,
MAS EXISTE UM PONTO A BRILHAR P’RA MIM:
A ESTRELA POLAR QUE FIXA OS MEUS PASSOS.
A ESTRELA POLAR ÉS TU, A ESTRELA SEGURA TU,
A MINHA VIDA EXISTE PORQUE EXISTES TU.

TUDO GIRA À TUA VOLTA EM FUNÇÃO DE TI.
NÃO IMPORTA QUANDO, ONDE E O PORQUÊ.

BRILHA A TUA LUZ NO CENTRO DO MEU SER,
DÁS SENTIDO À VIDA QUE EM MIM NASCEU:
TUDO O QUE FAREI SERÁ SOMENTE AMOR.
ÚNICA RAZÃO ÉS TU, A ESTRELA POLAR TU,
A MINHA VIDA EXISTE PORQUE EXISTES TU.

TUDO GIRA À TUA VOLTA EM FUNÇÃO DE TI.
NÃO IMPORTA QUANDO, ONDE E O PORQUÊ.

22. Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

23. O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!

24. O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

25. Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!

26. Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

27. E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

28. Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltar e purificai-me do meu pecado.

Convite à Oração

29. Estando, depois, no meio do altar a voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
℣. Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

Oração sobre as Oferendas

30. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas; 
Senhor, implorando a vossa compaixão, humildemente vos oferecemos este sacrifício pela salvação do vossa serva Madalena Paula; e, porque jamais duvidou da bondade do Salvador, encontre em vosso Filho um Juiz misericordioso. Que vive e reina pelos séculos dos séculos.
Ao terminar, o povo aclama:
℟. Amém.

ORAÇÃO EUCARÍSTICA

Prefácio: Prefácio dos Defuntos, II - Morte de Cristo, vida do Cristão.

35. Este prefácio deve ser usado no Advento, até o dia 16 de dezembro, em todas as Missas que não têm um prefácio próprio.
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.

℣. Corações ao alto.
℟. O nosso coração está em Deus.

℣. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟. É nosso dever e nossa salvação.

Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Um por todos, ele aceitou morrer na cruz para nos livrar a todos da morte. Entregou de boa vontade sua vida, para que todos pudéssemos viver eternamente para vós. Por isso, unidos aos Anjos, vos louvamos com alegria, cantando a uma só voz:

SANTO, SANTO, 
SANTO É O SENHOR DEUS DO UNIVERSO.
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA,
HOSSANA NOS CÉUS, HOSSANA!

HOSSANA, HOSSANA, HOSSANA NOS CÉUS!
HOSSANA, HOSSANA, HOSSANA NOS CÉUS!

BENDITO O QUE VEM,
EM NOME DO SENHOR,
HOSSANA NOS CÉUS, HOSSANA!

HOSSANA, HOSSANA, HOSSANA NOS CÉUS!
HOSSANA, HOSSANA, HOSSANA NOS CÉUS!

Oração Eucarística V

O sacerdote, de braços abertos, diz:
CP. Ó Pai, vóso que sempre quisestes ficar muito perto de nós, vivendo conosco no Cristo, falando conosco por ele,
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
CC. mandai o vosso Espírito Santo,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que as nossas ofertas se mudem no Corpo e ✠ no Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
Une as mãos.

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Na noite em que ia ser entregue, ceando com seus Apóstolos,
toma o pão
e, mantendo-o m pouco acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão em suas mãos,
eleva os olhos
olhou para o céu e vos deu graças, partiu o pão e o entregou a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, colocando-a na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos
e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
tomou o cálice em suas mãos, deu-vos graças novamente e o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Em seguida, diz:
Tudo isto é mistério da fé!
A assembleia aclama: 
Toda vez que comemos deste Pão, toda vez que bebemos deste Vinho, recordamos a paixão de Jesus Cristo e ficamos esperando sua vinda.

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Recordando, ó Pai, neste momento, a paixão de Jesus, nosso Senhor, da ressurreição e ascensão, nós queremos a vós oferecer este Pão que alimenta e que dá vida, este Vinho que nos salva e dá coragem. E quando recebermos Pão e Vinho, o Corpo e Sangue dele oferecidos, o Espírito nos una num só corpo, para sermos um só povo em seu amor.

1C. Protegei a vossa Igreja que caminha nas estradas do mundo rumo ao céu, cada dia renovando a esperança de chegar junto a vós, na vossa paz.

2C. Dai ao vosso servo, o Papa Romano, ser bem firme na fé, na caridade, muita luz para guiar o vosso Povo.

3C. Esperamos entrar na vida eterna com Maria, Mãe de Deus e da Igreja, os Apóstolos, e todos os que na vida souberam amar Cristo e seus irmãos.

4C. Abri as portas da misericórdia aos que chamastes para outra vida; recordai-vos da vossa filha Madalena Paula que adormeceu na paz de Cristo, dá-lhe o sufrágio das suas faltas e a graça de receber o reino eterno, e a  todos os que adormeceram em cristo, acolhei-os junto a vós, bem felizes, no reino que para todos preparastes.

O sacerdote, de braços abertos, continua:
E a todos nós, aqui reunidos, que somos povo santo e pecador, dai-nos a graça de participar do vosso reino que também é nosso.

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama: 
Amém.

RITO DA COMUNHÃO

Oração do Senhor

124. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
℣. Somos chamados filhos de Deus e realmente o somos, por isso, podemos rezar confiantes:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

125. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
℣. Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
℟. Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.

126. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
℣. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja; dai-lhe segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
℟. Amém.

127. O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
℟. O amor de Cristo nos uniu.

Cordeiro de Deus

129. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos faça participar da vida eterna.

130. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

131. Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, vosso Corpo e vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.

132. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Eu sou o Pão vivo, que desceu do céu; se alguém come deste Pão, viverá eternamente. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟. Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

Comunhão

133. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
O Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.

Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
O Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

134. Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
E comunga.

O diácono ou o ministro extraordinário da distribuição da sagrada Comunhão, o distribuir a sagrada Comunhão, procede do mesmo modo.

TU ÉS MINHA VIDA, OUTRO DEUS NÃO HÁ
TU ÉS MINHA ESTRADA, A MINHA VERDADE
EM TUA PALAVRA EU CAMINHAREI
ENQUANTO EU VIVER E ATÉ QUANDO TU QUISERES
JÁ NÃO SENTIREI TEMOR, POIS ESTÁS AQUI
TU ESTÁS NO MEIO DE NÓS!

CREIO EM TI SENHOR, VINDO DE MARIA
FILHO ETERNO E SANTO, HOMEM COMO NÓS
TU MORRESTE POR AMOR, VIVO ESTÁS EM NÓS
UNIDADE TRINA COM O ESPÍRITO E O PAI
E UM DIA, EU BEM SEI, TU RETORNARÁS
E ABRIRÁS O REINO DOS CÉUS

TU ÉS MINHA FORÇA, OUTRO DEUS NÃO HÁ
TU ÉS MINHA PAZ, MINHA LIBERDADE
NADA NESTA VIDA NOS SEPARARÁ
EM TUAS MÃOS SEGURAS, MINHA VIDA GUARDARÁS
EU NÃO TEMEREI O MAL, TU ME LIVRARÁS
E NO TEU PERDÃO VIVEREI!

Ó SENHOR DA VIDA, CREIO SEMPRE EM TI
FILHO SALVADOR, EU ESPERO EM TI
SANTO ESPÍRITO DE AMOR, DESCE SOBRE NÓS
TU DE MIL CAMINHOS NOS CONDUZES A UMA FÉ
E POR MIL ESTRADAS, ONDE ANDAMOS NÓS
QUAL SEMENTE, NOS LEVARÁS!

135. Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 281-287.

136. Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.

137. Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou  o acólito purifica a patena e o cálice.

Ação de Graças

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

138. Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou preferir um salmo ou outro cântico de louvor.

Oração depois da Comunhão

9. Terminado o momento de ação de graças, todos se levantam e o celebrante diz:
℣. Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração depois da comunhão; 
Senhor nosso Deus, no sacramento do seu Corpo, vosso Filho nos deixou o alimento dos que partem desta vida; concedei benigno a nossa irmã Madalena Paula, chegar, pela força deste viático, à mesa eterna de Cristo. Que vive e reina pelos séculos dos séculos.
Ao terminar, o povo aclama:
℟. Amém.

ENCOMENDAÇÃO E SEPULTAMENTO

Quem preside diz:
℣.  Com fé e esperança na vida eterna, recomendemos ao Pai de misericórdia esta nossa irmã que morreu na paz de Cristo.
E continua:
℣.  Ó Pai de misericórdia, em vossas mãos entregamos este nosso irmã, Madalena Paula, na firme esperança de que ele ressuscitará no último dia com todos os que no Cristo adormeceram. Abri para ela as portas do paraíso; e a nós, que aqui ficamos, consolai-nos com a certeza de que um dia nos encontraremos todos em vossa casa. Por Cristo, nosso Senhor.
℟. Amém.
Quem preside pode aspergir o corpo com água benta e incensá-lo. 

SÓ POR TI JESUS, QUERO ME CONSUMIR...
COMO VELA QUE QUEIMA NO ALTAR
CONSUMIR DE AMOR.

SÓ POR TI JESUS, QUERO DERRAMAR...
COMO O RIO SE ENTREGA AO MAR
DERRAMAR DE AMOR.

SÓ POR TI JESUS, QUERO ME ENTREGAR…
AO SORRISO, ESCONDIDO NO OLHAR,
ENTREGAR-TE AMOR.

Em seguida diz:
℣.  Santos de Deus, vinde em seu auxílio; Anjos do Senhor, recebei na glória eterna esta servidora Madalena Paula. Cristo, nosso Senhor, te chamou. Ele te acolha no paraíso para o descanso eterno.
℟. Amém.

Quem preside conclui:
℣.  Dai-lhe, Senhor, o repouso eterno. 
℟. E brilhe para ela a vossa luz.

℣.  Descanse em paz..
℟.  Amém.

Quem preside, com estas ou palavras semelhantes, diz:
℣.  Irmãos e irmãs, para o Apóstolo Paulo, o túmulo é como uma sementeira: coloca-se nele um corpo corruptível e ressuscitará um corpo glorioso. Oremos pedindo que Deus abençoe esta sepultura 
Momento de silêncio.
Senhor Jesus Cristo, permanecendo três dias no sepulcro, santificastes os túmulos dos que creem em vós, para lhes aumentar a esperança da ressurreição. Concedei, misericordioso, que o corpo desta vossa filha descanse em paz neste sepulcro, até que vós, que sois a ressurreição e a vida, a ressusciteis, para que possa contemplar, no esplendor de vossa glória, a luz eterna no céu. Vós que sois Deus, com o Pai, na unidade do Espírito Santo.
℟.  Amém.

℣.  Cristo, que ressuscitou como primogênito dentre os mortos, transformará o corpo desta nossa irma à imagem de seu corpo glorioso. O Senhor o(a) receba na sua paz e lhe conceda a ressurreição no último dia. 
Enquanto se coloca o corpo na sepultura, canta-se um salmo ou um hino.

A seguir, quem preside motiva os presentes para a oração do Pai Nosso, com estas ou outras palavras:
℣.  Confiantes na bondade de Deus que é Pai e solidários com os familiares de N., rezemos a oração que o Senhor nos ensinou: 
℟.  Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

RITOS FINAIS

Quem preside reza:
℣.  O Pai de bondade, vossos dias não conhecem fim e vossa misericórdia não tem limites. Lembrando a brevidade de nossa vida e a incerteza da hora da morte, nós vos pedimos que vosso Espírito Santo nos conduza neste mundo, na santidade e na justiça. E, depois de vos servirmos na terra, possamos chegar ao vosso Reino no céu. Por Cristo nosso Senhor.
℟.  Amém.

Despedida dos Fiéis

Quem preside despede os presentes dizendo:
℣.  Que Madalena Paula e todas as pessoas falecidas, pela misericórdia de Deus, descansem em paz.
℟.  Amém.

Pode-se entoar um cântico a Nossa Senhora ou outro apropriado.

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