Livreto | Missa Rorate

 

LIVRETO CELEBRATIVO
MISSA RORATE
Ano C - Branco

Sejam todos bem-vindos à celebração da Missa Rorate, também conhecida como a Missa da Bem-Aventurada Virgem Maria no Advento. Esta liturgia especial nos convida a contemplar Maria como modelo de fé, obediência e esperança. À luz das velas, em meio à penumbra da madrugada, vivemos o simbolismo da espera pela vinda do Cristo, a Luz do Mundo.

Nesta celebração, recordamos que Maria é a aurora que anuncia o Sol nascente, Jesus Cristo. Sua atitude de acolhida ao plano de Deus nos inspira a preparar o coração para o Natal, vivendo o Advento em oração, vigilância e confiança.

Que esta Missa, celebrada no recolhimento e na simplicidade, nos ajude a renovar nosso compromisso de fé e a acolher, como Maria, a presença do Salvador que vem ao nosso encontro. Coloque diante do altar suas intenções e suas esperanças, e deixemos que o Senhor ilumine nosso caminho.

Iniciemos com fé e devoção esta celebração.

RITOS INICIAIS

Entrada

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.

VEM, VEM, SENHOR, NÃO TARDES. VEM, VEM QUE TE ESPERAMOS.
VEM, VEM, SENHOR, NÃO TARDES. VEM DEPRESSA, SENHOR

O MUNDO MORRE DE FRIO, A ALMA PERDEU CALOR.
OS HOMENS NÃO SÃO IRMÃOS, O MUNDO NÃO TEM AMOR.

VEM, VEM, SENHOR, NÃO TARDES. VEM, VEM QUE TE ESPERAMOS.
VEM, VEM, SENHOR, NÃO TARDES. VEM DEPRESSA, SENHOR

NO MEIO DA NOITE ESCURA O MUNDO SEM PAZ NÃO VÊ.
BUSCANDO ESTÁ UMA ESPERANÇA BUSCANDO, SENHOR, TUA FÉ.

VEM, VEM, SENHOR, NÃO TARDES. VEM, VEM QUE TE ESPERAMOS.
VEM, VEM, SENHOR, NÃO TARDES. VEM DEPRESSA, SENHOR

AO MUNDO LHE FALTA VIDA. AO MUNDO LHE FALTA LUZ.
AO MUNDO LHE FALTA O CÉU. AO MUNDO LHE FALTAS TU.

VEM, VEM, SENHOR, NÃO TARDES. VEM, VEM QUE TE ESPERAMOS.
VEM, VEM, SENHOR, NÃO TARDES. VEM DEPRESSA, SENHOR

Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.

Saudação

Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
℣. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
℟. Amém.

2. Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
℣. A vós, irmãos, paz e fé da parte de Deus, o Pai, e do Senhor Jesus Cristo.
O povo responde:
℟. Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.

3. O sacerdote, o diácono ou outro ministro, poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.

Ato Penitencial

5. O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:
℣. Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados, para celebrarmos dignamente dos santos mistérios.
Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
℣. Senhor, tende piedade de nós.
℟. Senhor, tende piedade de nós.
℣. Cristo, tende piedade de nós.
℟. Cristo, tende piedade de nós.
℣. Senhor, tende piedade de nós.
℟. Senhor, tende piedade de nós.

E concede a absolvição:
Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
℟. Amém.

Oração Coleta

8. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
℣. Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta; ao terminar, 
Ó Deus, que quisestes que o vosso Verbo tomasse carne no seio da Virgem Maria, concedei-nos, ao celebrarmos com devoção o mistério da Encarnação, reconhecer sempre o Salvador presente em nossas vidas e nos preparemos dignamente para sua vinda gloriosa. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
o povo aclama:
℟. Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

Primeira Leitura
(Isaías 7, 10-14)

9. O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitura do Livro do Profeta Isaías.

Naqueles dias, o Senhor falou com Acaz, dizendo: “Pede ao Senhor teu Deus que te faça ver um sinal, seja do fundo da terra, seja do alto do céu”. Mas Acaz respondeu: “Não pedirei nem tentarei o Senhor”. Disse o profeta: “Ouvi, então, vós, casa de Davi: Será que achais pouco incomodar os homens, e ainda quereis incomodar o meu Deus? Pois bem, o próprio Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e lhe porá o nome de Emanuel.”

Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
Todos respondem:
℟. Graças a Deus.

Salmo Responsorial
Salmo 23(24)

10. O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.

— O Rei da glória é o Senhor onipotente!
℟. O Rei da glória é o Senhor onipotente!

— Ao Senhor pertence a terra e o que ela encerra, o mundo inteiro com os seres que o povoam; porque Ele a tornou firme sobre os mares, e sobre as águas a mantém inabalável.
℟. O Rei da glória é o Senhor onipotente!

— “Quem subirá até o monte do Senhor, quem ficará em sua santa habitação?” “Quem tem mãos puras e inocente coração, quem não dirige sua mente para o crime.”
℟. O Rei da glória é o Senhor onipotente!

— Sobre este desce a bênção do Senhor e a recompensa de seu Deus e Salvador.” “É assim a geração dos que o procuram, e do Deus de Israel buscam a face.”
℟. O Rei da glória é o Senhor onipotente!

Aclamação

12. Segue o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

EIS A SERVA DO SENHOR, FAÇA-SE EM MIM SEGUNDO A VOSSA PALAVRA!

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

13. Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios, para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinando-se diante do altar, reza em silêncio:
Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu possa anunciar dignamente o vosso santo Evangelho.

Evangelho
(Lucas 1, 26-38)

14. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣. O Senhor esteja convosco.
O povo responde: 
℟. Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz:
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
O povo aclama:
℟. Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for o caso, incensa o livro, e proclama o Evangelho.

Naquele tempo, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia chamada Nazaré, a uma virgem prometida em casamento a um homem chamado José. Ele era descendente de Davi e o nome da virgem era Maria. O anjo entrou onde ela estava e disse: “Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!” Maria ficou perturbada com estas palavras e começou a pensar qual seria o significado da saudação. O anjo, então, disse-lhe: “Não tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus. Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi. Ele reinará para sempre sobre os descendentes de Jacó, e o seu reino não terá fim”. Maria perguntou ao anjo: “Como acontecerá isso, se eu não conheço homem?” O anjo respondeu: “O Espírito Santo virá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com sua sombra. Por isso, o menino que vai nascer será chamado Santo, Filho de Deus. Também Isabel, tua parenta, concebeu um filho na velhice. Este já é o sexto mês daquela que era considerada estéril, porque para Deus nada é impossível”. Maria disse: “Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra!” E o anjo retirou-se.

15. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
℣. Palavra da Salvação.
Todos respondem:
℟. Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

Homilia

16. Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

LITURGIA EUCARÍSTICA

Ofertório

20. Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

MÃE, COMPANHEIRA DE CAMINHO,
ESTÁS AÍ, OLHANDO PARA MIM. 
MÃE, QUE A TUA FIRMEZA
DÊ ÂNIMO AO MEU RECOMEÇAR

A VIDA GANHA OUTRA COR,
MARIA, SE AO ACORDAR TU ESTÁS.
MULHER E MÃE, SIMPLES NO VIVER,
CONTAGIA-NOS TUA FÉ,
CONTAGIA-NOS TEU AMOR.

MÃE, FAZ-NOS FORTES NO VIVER, 
NO MUNDO, A TRABALHAR. 
SEGUE-ME SEMPRE DE PERTO 
E LANÇANDO O TEU OLHAR NO MEU

21. Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

22. O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!

23. O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

24. Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!

25. Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

26. E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

27. Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltar e purificai-me do meu pecado.

Convite à Oração

28. Estando, depois, no meio do altar a voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
℣. Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

Oração sobre as Oferendas

29. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas; 
Aceitai, ó Deus, o sacrifício que vos oferecemos, e concedei-nos, ao celebrarmos com devoção o mistério da Encarnação, que por ele sejamos libertados dos nossos pecados e possamos alegrar-nos plenamente na vossa salvação. Por Cristo, nosso Senhor.
ao terminar, o povo aclama:
℟. Amém.

ORAÇÃO EUCARÍSTICA

Prefácio: Imaculada Conceição - Do mistério de Maria e da Igreja

30. Este prefácio é próprio. Diz-se na Solenidade da Imaculada Conceição da bem -aventurada Virgem Maria.
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.

℣. Corações ao alto.
℟. O nosso coração está em Deus.

℣. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟. É nosso dever e nossa salvação.

Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso. A fim de preparar para o vosso Filho Mãe que fosse digna dele, preservastes a Bem-aventurada Virgem Maria de toda mancha da culpa original e a enriquecestes com a plenitude de vossa graça. Nela nos destes as primícias da Igreja, Esposa de Cristo, sem ruga e sem mancha, resplandecente de beleza. De fato, dela, Virgem puríssima, devia nascer o Filho, Cordeiro inocente, que tira os nossos pecados; vós a colocastes acima de todas as criaturas, em favor de vosso povo, como advogada da graça e modelo de santidade. Por isso, unidos aos coros dos anjos, nós vos louvamos e cantamos (dizemos) alegres a uma só voz:

℟. Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

Oração Eucarística III

108. O sacerdote, de braços abertos, diz:
CP. Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.

109. Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
CP. Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e ✠ o Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo,
une as mãos
que nos mandou celebrar estes mistérios.
A assembleia aclama:
℟. Enviai o vosso Espírito Santo.

110. O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão
e, mantendo-o m pouco acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, colocando-a na patena e genuflete em adoração.

111. Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos
e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

112. Em seguida, diz:
Mistério da fé para a salvação do mundo!
A assembleia aclama: 
Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.

113. O sacerdote, de braços abertos, diz:
CP. Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.
A assembleia aclama: 
℟. Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
A assembleia aclama: 
℟. O Espírito nos una num só corpo!

1C. Que o mesmo Espírito faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, (Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos, que não cessam de intercer por nós na vossa presença.
A assembleia aclama: 
℟. Fazei de nós uma perfeita oferenda!

2C. Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa Romano e o nosso Bispo N.*, com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido. Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
A assembleia aclama: 
℟. Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

3C. Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

114. Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
CP. Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama: 
℟.  Amém.

RITO DA COMUNHÃO

Oração do Senhor

124. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
℣. Somos chamados filhos de Deus e realmente o somos, por isso, podemos rezar confiantes:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

125. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
℣. Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
℟. Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.

126. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
℣. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja; dai-lhe segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
℟. Amém.

127. O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
℟. O amor de Cristo nos uniu.

Saudação da Paz

128. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
No Espírito de Cristo ressuscitado, saudai-vos com um sinal de paz.

E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e aos outros ministros.

Cordeiro de Deus

129. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos faça participar da vida eterna.

130. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

131. Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, vosso Corpo e vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.

132. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Felizes os convidados para o banquete nupcial do Cordeiro. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟. Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

Comunhão

133. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
O Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.

Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
O Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

134. Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
E comunga.

O diácono ou o ministro extraordinário da distribuição da sagrada Comunhão, o distribuir a sagrada Comunhão, procede do mesmo modo.

NOSSA SENHORA DO SIM,
MARAVILHA, VIRGEM MÃE
CUIDA SENHORA DE MIM
E QUE EU DIGA SIM TAMBÉM

CHAMOU O ANJO DE DEUS:
MARIA, NÃO TENHAS MEDO,
SERÁS MÃE DO FILHO ETERNO
EIS REVELADO O SEGREDO!

NOSSA SENHORA DO SIM,
MARAVILHA, VIRGEM MÃE
CUIDA SENHORA DE MIM
E QUE EU DIGA SIM TAMBÉM

AO CÉU NADA É VEDADO
PARA A SALVAÇÃO DO MUNDO;
E ONDE A MENTE NÃO VAI
CHEGA O CORAÇÃO PROFUNDO.

NOSSA SENHORA DO SIM,
MARAVILHA, VIRGEM MÃE
CUIDA SENHORA DE MIM
E QUE EU DIGA SIM TAMBÉM

MARIA ERA O POVO ELEITO
CHEIO DUMA ANTIGA ESPERANÇA;
POR ISSO AO QUERER DE DEUS
RESPONDEU NA CONFIANÇA.

NOSSA SENHORA DO SIM,
MARAVILHA, VIRGEM MÃE
CUIDA SENHORA DE MIM
E QUE EU DIGA SIM TAMBÉM

EIS A SERVA DO SENHOR,
FOI A RESPOSTA QUE DEU.
CUMPRIU-SE ENTÃO A PROMESSA,
E O EVANGELHO NASCEU.

NOSSA SENHORA DO SIM,
MARAVILHA, VIRGEM MÃE
CUIDA SENHORA DE MIM
E QUE EU DIGA SIM TAMBÉM

COM ELA A IGREJA TODA,
RESPONDE QUE SIM A DEUS;
E COM MARIA PROCLAME
NOVA TERRA E NOVOS CÉUS!

NOSSA SENHORA DO SIM,
MARAVILHA, VIRGEM MÃE
CUIDA SENHORA DE MIM
E QUE EU DIGA SIM TAMBÉM
Se não houver cântico de comunhão, diz-se a Antífona de Comunhão:
Coisas gloriosas dizem de vós, ó Virgem Maria, porque de vós nasceu o Sol da Justiça, o Cristo, nosso Deus.

135. Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 281-287.

136. Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.

137. Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou  o acólito purifica a patena e o cálice.

Ação de Graças

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

138. Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou preferir um salmo ou outro cântico de louvor.

Oração depois da Comunhão

9. Terminado o momento de ação de graças, todos se levantam e o celebrante diz:
℣. Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração depois da comunhão; 
Senhor nosso Deus, ao participarmos do sacramento celeste neste dia em que celebramos a memória da bem-aventurada Virgem Maria, concedei-nos a graça de imitá-la na fé e na obediência, para que, gerando Cristo em nossos corações, possamos colaborar na obra da redenção do mundo. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
℟. Amém.

RITOS FINAIS

Bênção sobre o povo

140. Se necessário, fazem-se breves comunicados ao povo.

141. Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
℣. O Senhor esteja convosco.
O povo responde: 
℟. Ele está no meio de nós.

O diácono ou o próprio sacerdote, diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.

E o celebrante de mãos estendidas, diz:
℣. O Deus de bondade que, pelo Filho da Virgem Maria quis salvar o gênero humano vos enriqueça com sua bênção.
O povo responde: 
℟. Amém.
℣. Seja-vos dado sentir sempre e por toda parte a proteção da Virgem, por quem recebestes o autor da vida.
O povo responde: 
℟. Amém.
℣. E vós, reunidos hoje para celebrar com fervor sua solenidade, possais colher a alegria espiritual e o prêmio eterno.
O povo responde: 
℟. Amém.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
℣. E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho ✠ e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
O povo responde: 
℟. Amém.

144. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, de mãos unidas:
℣. A alegria do Senhor seja a vossa força; ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
℟. Graças a Deus.

145. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.

146. Caso ocorra ainda alguma ação litúrgica, omite-se o rito de despedida.

SALVE, IMACULADA CONCEIÇÃO,
PADROEIRA DO HABBLET HOTEL.
A VÓS RECORREMOS, COM DEVOÇÃO,
SUPLICANTES DA VOSSA PROTEÇÃO.

1. SOMOS VOSSOS FILHOS, Ó MÃE,
CONSAGRADOS AO VOSSO AMOR.
PROTEGEI NOSSO APOSTOLADO,
ESTENDEI VOSSO OLHAR.

SALVE, IMACULADA CONCEIÇÃO,
PADROEIRA DO HABBLET HOTEL.
A VÓS RECORREMOS, COM DEVOÇÃO,
SUPLICANTES DA VOSSA PROTEÇÃO.

2. NÓS TE AMAMOS, NOSSA MÃE,
SOIS A RAINHA CELESTIAL.
ENTENDEI A NÓS, VOSSO OLHAR DIVINAL,
Ó MÃE, COMO VOCÊ NÃO HÁ IGUAL.

SALVE, IMACULADA CONCEIÇÃO,
PADROEIRA DO HABBLET HOTEL.
A VÓS RECORREMOS, COM DEVOÇÃO,
SUPLICANTES DA VOSSA PROTEÇÃO.

3. GUIAI A SANTA IGREJA, PEREGRINA,
NESSE APOSTOLADO VIRTUAL.
SEDE SUA PROTETORA, MÃE AMÁVEL,
LIVRANDO-NOS DE TODO MAL.
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